127 Horas
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Pare tudo e vá ver. Está aí um filme que merece esta frase. Que filmaço! Acabo de assisti-lo no cinema. 127 Horas é tenso, denso, uma paulada… uma lição de vida.
Dirigido e roteirizado por Danny Boyle (do estupendo Quem Quer Ser Um Milionário?, Cova Rasa, A Praia… o cara é ótimo!), a produção narra a história real do alpinista americano Aron Ralston, que ficou este período com o braço preso em uma rocha no Bluejohn Canyon, Estados Unidos.
James Franco (de Milk, Flyboys e Homem Aranha 1, 2 e 3) manda muito bem como o personagem principal. O filme é quase todo ele… de ponta a ponta, câmeras só nele, praticamente um monólogo. E o ator, que concorreu ao Oscar (o filme teve seis indiocações, perdendo todas), segura a onda.
Pense bem: são cinco dias! 127 horas com água e comida restritas, dentro de uma fenda na terra, praticamente sem se mexer. Parece história de filme! Ops, é história de filme, mas também uma história real. É a história de um homem no limite, com nada de aventura e tudo de drama.
Tem um monte de “especialistas” por aí que só critica Boyle – esse “time” não gostou de “Quem Quer Ser Um Milionário?”, muito menos de 127 Horas. É um grupo saudosista de Traisnpoitting. Que me desculpe quem concorda, mas tenho opinião totalmente oposta. O cara continua afiado. Ah, “Boyle é um diretor dado a modernices que não se contenta em narrar”, dizem alguns críticos. Sim, é verdade, e isso é muito bom! “Como pode o personagem principal se filmar o tempo todo?” é outro comentário. Mas isso aconteceu, críticos chatos!
Neste 127 Horas Boyle usa os mesmos tipos de cortes de “Quem Quer Ser Um Milionário?”. Divide a tela em três, usa flashbacks, acelera imagens… e o filme só ganha em ritmo. E ainda tem uma trilha sonora espetacular, de A.R. Rahman. Porque, cá entre nós, seria muito chato relatar 5 dias de um cara preso em uma rocha sem essas artimanhas.
Compre o ingresso, pegue a pipoca, ajeite-se na poltrona e fixe os olhos na tela (ok, há cenas fortes que até se pode virar o rosto… foi comum na sala de cinema que eu estava). O show de 127 Horas vale muito!
127 Horas/ 127 Hours
CLASSIFICAÇÃO: PARE TUDO E VÁ VER
Ficha técnica:
Direção: Danny Boyle
Roteiro: Danny Boyle, Simon Beaufoy, baseado em livro de Aron Ralston
Elenco: James Franco, Kate Mara, Amber Tamblyn, Treat Williams, Kate Burton e Clémence Poésy
Gênero: Drama
Duração: 94 min.
é um bom filme, o James Franco está muito bem. mas não é lá a última bolacha do pacote, o Danny Boyle já fez obras mais interessantes
Vai por mim, Renata. A Flávia Braz nada entende de cinema…rs
Mais uma que acerto!rs
Assisti ontem. Sou da opinião de Danilo, achei um filmaço. Realmente dá aflição e fiquei me perguntando se teria a coragem dele.
É um filme bom, mas não me pegou.
Como diz meu amigo Vanderlei, que coração peludo!!! Vou aí te dar um abraço!!!
Continuo achando um filmaço. Como que a história pode ser mal contada? Ela tem começo, meio e fim, de uma maneira simples. Gostei de Franco, em praticamente um monólogo, o que é dificil de fazer. Ritmo? É o que mais tem. São cinco dias preso numa pedra! Se não fosse a edição, aí faltaria ritmo.
A lição de vida… você que já viu, deve ter observado o real Aron Ralston. E a decisão que ele tomou. E não é uma lição de vida? Você cortaria o cabelo sem ter um espelho? Eu não. Imagine o que ele fez.
Normalmente concordamos, mas desta vez passou longe… Também assisti a 127 horas no cinema e quase cortei meu braço na saída…
Gosto muito de Danny Boyle. Gosto do estilo, das câmeras, da fotografia, mas desta vez ele errou a mão. A história é excelente, mas o filme é completamente mediano.
Não comove, não impressiona e no máximo causa aflição. James Franco (aquele lindo!) não sustenta o personagem e não convence. Não fosse o Oscar tão previsível, seria um absurdo 127h figurar na lista dos indicados.
A história é mal contada. Simples assim. Do filme todo, gosto apenas de uma cena. Falta contexto, falta talento de Franco e falta ritmo.
PS: Qual foi a lição de vida? Sempre carregar um canivete para amputar membros do corpo? ahahahahaha
127h é filme Sessão da Tarde e só.
Pior que quando a expectativa é grande, sempre vem decepção. Mas vá ver, Renata. Eu gostei muito.
Com esse relato apaixonado, vou ver sim!