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Hairspray – Em Busca da Fama
No último Natal, alguém comentou comigo: “após ver o filme, o fulano me perguntou: mas o John Travolta não era um dos principais? Cadê ele?”. Agora explico: nesse filme, pela primeira vez o astro dos anos 80 e 90 se transforma em uma mulher. É em Hairspray – Em Busca da Fama, um musical leve e simpático. E está bem diferente. Duvido que alguém o reconhecesse sem saber que participa do filme. Mas sabendo que ele está no filme, fica
Cantando na Chuva
Cantando na Chuva se passa na mais importante fase para o cinema: a transição dos filmes mudos para os falados. Época de instabilidade e grandes mudanças, provocou reviravoltas em Holywood. Carreiras suncumbiram e novos astros surgiram com a simples introdução do som nos filmes. Nesse cenário conhecemos a história de Don Lockwood (Gene Kelly), o mais famoso galã dos filmes mudos, e sua dificuldade na transição para os filmes falados. Don se apaixona por Kathy Selden (Debbie Reynolds), aspirante a
Sim Senhor
Jim Carrey é aquela coisa, né. Ou você gosta ou você não gosta. Andei com preguiça dele ultimamente, mas como eu ganhei o ingresso para o filme, fui conferir. E até que achei engraçado. Carl Allen está tendo uma série de problemas e decide ir em uma reunião do tipo auto-ajuda. Lá ele se compromete a dizer sim a qualquer coisa que lhe pedirem e a partir daí, sua vida muda (alguma semelhança com Todo Poderoso?). Ele deixa de
Tarde Demais para Esquecer
“Se a Debora Kerr que o Gregory Peck”, dizia Rita Lee. Pois Debora Kerr é a estrela deste clássico de 1957, que também tem o famoso Cary Grant. O filme mostra a história de Terry e Nickie, que se conhecem em um cruzeiro, mas ambos estão comprometidos. Eles se apaixonam loucamente e combinam de se encontrarem dali a 6 meses no topo do Empire State Building, em Nova York. Mas aíííííí, como um bom dramalhão, na véspera do encontro Terry
Os Goonies
Demorou para esse filme aparecer por aqui. Então resolvi corrigir a injustiça. Pela minha contas já o assisti cerca de um milhão de vezes. Quase todas na Sessão da Tarde e há muitos anos. Lembro de pelo menos 1/3 das brincadeiras da minha infância terem sido inspiradas pelo filme. E tomada por um sentimento nostálgico, decidi comprar o DVD para rever em casa. Sem muita expectativa, claro. Achei que veria novamente um filme bobo do qual gostava quando era criança,
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
Hoje vou falar sobre o meu filme preferido. Nunca imaginei que seria um francês, já que sou toda adepta à cultura americana dos enlatados. Mas eis que assisti a esse filme e me apaixonei. A história é sobre uma garçonete que mora sozinha no subúrbio de Paris, Amélie, que encontra uma caixa em seu apartamento, acredita que é do antigo morador e o procura para devolver. Ele fica tão feliz que ela resolve começar a fazer o bem sem olhar
Jogos do Poder
Em Jogos do Poder o aclamadíssimo diretor Mike Nichols (A primeira noite de um homem, Closer, A gaiola das loucas) conta a história da intervenção americana, no auge da Guerra Fria, na guerra entre a União Soviética e o Afeganistão. O filme mostra a atuação do Congressista Charlie Wilson angariando recursos e armamentos, e toda a negociação política que envolve EUA, Israel, Paquistão, Arábia Saudita e Afeganistão, para munir os afegãos de condições de expulsar o exército soviético e dar
Os Caça-Fantasmas
Desculpe se ofendo, mas quem não assistiu esse filme ou não era nascido na década de 80 ou tinha uma vida muito chata quando criança. Ah, mesmo quem já era adulto nessa época já assistiu! Os Caça-Fantasmas é um clássico filme oitentista, com o Bill Murray que hoje é cult e com Dan Aykroid, Sigourney Weaver e Rick Moranis ainda novinhos. Trata-se de uma bobagem, mas uma deliciosa bobagem. Em Nova York, Peter Venkman (Bill Murray), Ray Stantz (Dan Aykroyd)
Na Natureza Selvagem
Fascinante. Essa é uma palavra que resume este belo filme. Mas posso citar outras: inovador, revelador, instigante, sensacional… Exagero? Não. Na Natureza Selvagem é sem dúvida um dos cinco melhores que já assisti. É daqueles que não se aposta e já pelo nome parecem ser uma chatice. (lembra até um documentário da TV Cultura, com muitos bichos). Esqueça isso. Invista nesse filme! A recompensa virá. Quando decidi assisti-lo não estava convencido em ser a melhor opção. Não sabia que foi
As Virgens Suicídas
Sofia Coppola ficou famosa por produzir o roteiro de Encontros e Desencontros, filme com Bill Murrey e Scarlett Johansson. Por ele, venceu o Oscar e o Globo de Ouro em 2004 de melhor roteiro (o filme ainda foi indicado em outras categorias). Por isso resolvi ver sua primeira obra, adaptação de livro homônimo de Jeffrey Eugenides: As Virgens Suicídas. Quem gostou de Encontros e Desencontros vai gostar do filme anterior de Sofia. Segue no mesmo ritmo, com estilo semelhante, em