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Comer Rezar Amar
Mais uma adaptação morna de um best seller. Não consegui enxergar no longa a emoção que senti na história escrita de Liz Gilbert. O aventura de Liz ficou famosa no mundo. Infeliz em sua vida de casada, a jornalista sai de um casamento e envolve-se com um rapaz mais novo, o que também não traz felicidade. Decidida a mudar de vida, resolve passar um ano vivendo aventuras. Quatro meses na Itália, quatro na Índia e outros quatro na Indonésia. Cada
Reencontrando a Felicidade
É bom quando um filme surpreende, não? Fui para este Reencontrando a Felicidade com um pé atrás. Não sou dos mais fãs de Nicole Kidman, a não ser por sua atuação em Os Outros. Mas ela, junto a Aaron Eckhart e Miles Teller (estupendo), fazem do filme uma das melhores pedidas dos últimos anos. Se você ainda não viu, pare tudo e vá ver a história de Becca e Howie Corbett (Kidman e Eckhart), um casal que perdeu o filho
007 – Nunca Mais Outra Vez
Enfim um 007 aqui no blog. É a primeira vez que alguém escreve sobre um filme de James Bond, o espião mais famoso de todos os tempos. Assisti a 007 – Nunca Mais Outra Vez, com Sean Connery protagonizando. De 1983, é o último com ele no papel principal, 12 anos depois do penúltimo (Os Diamantes São Eternos). É bacana. Estão lá todos os malabarismos impossíveis de 007, as mulheres lindas, a ação e os apetrechos tecnológicos. Connery manda bem,
Minha Terra, África
Sou assinante da revista Veja. Gosto dela. Aprendo com ela. E apostei, mais uma vez, em uma de suas críticas cinematográficas. “Mais uma vez” por que já é o segundo voto de confiança que dou – o primeiro foi com Montanha Cega. Agora resolvi assistir a Minha Terra, África. E mais uma vez aprendi… que a seção “Veja recomenda” erra feio. Claramente escrevendo: horroroso! Ok, há quem tenha gostado e, por isso, pode ficar chateada comigo. Mas é sério: repito,
Planeta 51
Não sabia da existência desta animação, nunca tinha ouvido falar. Comecei a assistir porque ainda estava no início e eu precisava passar o tempo. Fiquei supresa de maneira positiva. A obra é repleta de paródias e piadas adultas, mas acredito que crianças também devam gostar. No Planeta 51, os habitantes são homenzinhos (e mulherzinhas e criancinhas) verdes, aquele alienígena imáginário para nós. Eles vivem normalmente, em cidades similares às nossas. Ou melhor, em cidades similares às americanas dos anos 50,
A Bússola de Ouro
Sou dessas que lê o livro e fica comparando com o filme. Algumas adaptações ficam muito boas, na minha opinião, tipo “O Senhor dos Anéis”; mas “A Bússula de Ouro” não faz parte deste grupo. Não sei se a emissora o editou demais para caber no tempo disponível ou se era assim mesmo, porém o que eu vi não foi nem metade das fantasias que imaginei ao ler a obra. A história tem teor infanto-juvenil: num mundo onde todos nascem
Gnomeu e Julieta
Está difícil a vida dos desenhistas no cinema. Quase tudo já foi retratado. O que fazer para inovar? Este Gnomeu e Julieta não inova.. . ou melhor, até inova, mas com a base da tão conhecida história de Romeu e Julieta. Primeira animação lançada pela Touchstone Pictures, produtora pertencente a Walt Disney (até então todas as animações foram lançadas com o selo do estúdio do Mickey), Gnomeu e Julieta, apesar de ser produto norte-americano, tem a cara de um filme
Super 8
Atenção você que foi criança ou adolescente nos anos 1980! É hora daquela sensação déjà vu. Assista a Super 8, em cartaz nos cinemas. É pura homenagem a clássicos da década, um baita filme, uma ótima mistura de… ET – O Extraterrestre e Os Goonies. Com muito mais ação que seus predecessores, já que estamos três décadas à frente em tecnologia, Super 8 tem um pouco de tudo. Há humor, drama, aventura e ficção científica. Tudo em volta de uma
No Vale das Sombras
Paul Haggis ganhou o Oscar de Diretor ao estrear na função, com o estupendo Crash – No Limite. No Vale das Sombras é o segundo filme dele atrás das câmeras, após ganhar fama como roteirista (Menina de Ouro, Cartas de Iwo Jima, A Conquista da Honra, dois 007 – Quantum of Solace e Cassino Royale –… e o mais recente 72 Horas). No Vale da das Sombras não é ótimo como Crash, mas vale bem o ingresso. A história é