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Alice e Martin
Um filme francês na Sessão da Tarde. Só assim este Alice e Martin vale. Martin (Alexis Loret) se muda para Paris, onde conhece uma amiga de seu meio-irmão, a violinista Alice (Juliette Binoche). Apesar da loucura de ambos, eles se apaixonam. E passam a se isolar do mundo. Até que… Não espere surpresa. Não vou contar para não estragar o pouco de bom que há no filme, mas com uma pequena atenção percebemos o que tanto atormenta Martin. Está na
Esposa de Mentirinha
Não é que Esposa de Mentirinha é legal? Estava esperando a pior comédia romântica da história. Mas passou no teste. Dei boas risadas. Adam Sandler interpreta Danny Maccabee, personagem que logo no início do filme se dá mal. Ele é feio (muito!) e no dia do casamento ouve atrás da porta que sua esposa o trai. Casamento acabado, ele esquece de tirar a aliança e começa a perceber a atração que as mulheres têm pelo anel. Decide nunca mais tirá-lo
Banquete do Amor
Morgan Freeman faz filme ruim? Duvido. Não lembro de qualquer filme ruim com este “monstro”, no bom sentido, do cinema. Em Banquete do Amor, mais uma vez ele vai bem. Bem? Vai muito bem! O filme é bacana. Não é romance, como o nome pode dar a entender (também nada tem sobre comida ou algum banquete). Na tela, desfilam o amor não correspondido, o amor homossexual, o amor de pai e de mãe, o amor à primeira vista, o amor
Person
Marina Person, aquela VJ da MTV, se arrisca no cinema com Person, documentário-homenagem a seu pai, Luiz Sérgio Person. Ela não se arrisca apenas por entrar no mundo do cinema… mas por entrar sendo filha de um dos mais importantes diretores da indústria cinematográfica brasileira. Person – o pai – morreu precocemente em um acidente automobilístico em 1976, deixando a esposa Regina Jeha (também cineasta) e duas filhas, Marina e Domingas (ex Metrópolis e Multishow, atual Ao Quadrado, da TVA).
A Ressaca
John Cusack é desses que vão ficando velhos e disparam a fazer filmes meia boca. Depois dos excelentes Alta Fidelidade e Quero ser John Malkovich ele se meteu em A Ressaca. O conceito é interessante: quatro amigos voltam no tempo e se deparam com os anos 80. Porém, a máquina do tempo deles é uma banheira de hidromassagem… começa a ficar tosco aí. Em seguida, ao contrário de De Volta para o Futuro ou O Exterminador do Futuro, eles têm
Thor
Bem fraquinho este Thor. A história do super-herói já não é das melhores, e no filme ficou uma esculhambação. Thor (Chris Hemsworth) estava prestes a receber o comando do planeta Asgard das mãos de seu pai Odin (Anthony Hopkins). O jovem guerreiro quase inicia uma nova guerra entre Asgard e outro planeta. Enfurecido com a atitude do filho e herdeiro, Odin retira seus poderes e o expulsa para a Terra. Por aqui, Thor conhece a cientista Jane Foster (Natalie Portman)
Incendiário
Este, sim, é um ótimo filme. Incendiário é cheio de surpresas, reviravoltas e interpretações de categoria. É… original. Michelle Williams, Ewan McGregor e Matthew Macfadyen (este, o menos conhecido, fez o padre em Os Pilares da Terra 1, 2, 3 e 4 – clique nos diferentes links). O trio manda muito bem. Ela interpreta um jovem mulher (sem nome revelado) que faz tudo pelo filho de 4 anos, mas não se dá bem com o marido. De repente, uma tragédia
A Última Música
Como o Greg Kinnear topou fazer essa pataquada? Deve ser pelo autor do livro homônimo que originou o filme, A Última Música. É de Nicholas Sparks, que vende toneladas de livros e também escreveu as linhas que originaram Querido John (o homem sempre inclui uma praia, um difícil amor e uma tragédia). Jamais li algo seu, mas os filmes são muito fracos. Esse ainda tem um defeito a mais: é protagonizado pela péssima Miley Cyrus. Vamos à história. “Ronnie” Miller
Encantada
Algo está errado quando Encantada é o melhor filme assistido no fim de semana. Ainda mais quando são quatro opções. Pois é… comigo foi assim há quatro dias. O filme conta a história da futura princesa Giselle, que sai dos desenhos e vai ao mundo real às vésperas de seu casamento com o príncipe Edward, por causa da invejosa madrasta do príncipe. Lá, já como pessoa, não mais desenho, ela conhece o advogado nova-iorquino Robert e sua filha Morgan, e,
Não Estou Lá
Gosto do Bob Dylan. Não sou seu maior fã , mas respeito sua importância para a música mundial. Agora, que o filme Não Estou Lá, sobre a vida dele, é uma chatice, ah, isso é. Está na cara que o filme é feito de fãs para fã. Mas o receptor não pode ser aquele fã normal, que conhece as músicas e até sabe fatos da vida do idolatrado. Não. Para entender este filme é preciso saber a fundo sobre a