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Murderball – Paixão e Glória
Estou na “fase documentários”. Adoro o gênero. E como já assisti à maioria dos lançamentos de ficção que estão em DVD, tenho me dedicado aos filmes que relatam histórias reais. Murderball – Paixão e Glória há tempos estava na minha lista. Mistura esporte e superação, dois temas que adoro, com realidade, o toque ideal para me cativar. Ao fim, um resultado: vale muito assistir. Murderball é um esporte para tetraplégicos. Logo no começo se explica que tetraplegia é a dificuldade
Nascidos em Bordéis
Zana Briski é uma fotógrafa inglesa que vive em Nova York. Iniciante na carreira, decidiu partir para a Índia, pela segunda vez, para fotografar prostitutas do bairro da Luz Vermelha, em Calcutá. Lá encontrou mais do que as prostitutas. Ficou fascinada em ajudar os filhos delas. Sem experiência no cinema, partiu para um documentário sobre a relação dos meninos e meninas com uma câmera fotográfica. O resultado é o belo filme Nascidos em Bordéis, sobre a mudança de vida nesta
A Mulher Invisível
Mais um filme que eu tinha o pé atrás. A Mulher Invisível sempre me pareceu ter uma história sem surpresas, boba. Mas decidi assistir por um motivo: Selton Mello. E não é que valeu a pena? A história é realmente simples: Pedro (Selton Mello) sofre a maior desilusão amorosa quando seu casamento termina. Decide não mais querer mulher na vida. Até que aparece a escultural Amanda (Luana Piovani), a mulher dos sonhos dele. Literalmente. Ela é produto de sua imaginação.
Professora Sem Classe
Esses críticos profissionais são um saco. Em todo lugar li que Professora Sem Classe é uma porcaria (será que a crítica negativa é por ter estourado nas bilheterias?). E nos mesmos lugares há sempre a comparação com Se Beber, Não Case. Para os pseudo-especialistas, toda comédia agora é cópia da saga de amigos às vésperas de um casamento. Baboseira! Professora Sem Classe é bem legal, nada a ver com Se Beber, Não Case. Ok, não vá esperando a última bolacha
Toda Forma de Amor
Aos 82 anos, Christopher Plummer ganhou seu primeiro Oscar. Com mais de cinco décadas de filmes (entre eles O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus), venceu por Ator Coadjuvante em Toda Forma de Amor. Sua atuação é caprichada. Mas fantástico é Ewan McGregor (de Incendiário e O Sonho de Cassandra), o protagonista. Não só os dois, mas todo o elenco vai muito bem. Em história baseada na vida de Mike Mills, o diretor e roteirista do longa, o filme mostra o
Matador
Filme louco de Pedro Almodóvar. Avaliação redundante, não? Pode até ser. Mas em Matador estamos em mais um filme pirado deste diretor pirado. Antonio Banderas (bem novinho) é Angel, um jovem com um parafuso a menos que resolve ser aprendiz de toureiro para se livrar do excesso de repressão e religiosidade que é submetido pela família. Para provar sua masculinidade, tenta estuprar a amante de seu professor, mas não consegue por falta de ereção. Em seguida, assume a autoria de
Um Doce Olhar
Vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim. Lá fui eu assistir. A primeira cena de Um Doce Olhar resume o que veremos em todos os 103 minutos. Yakup e seu burro aparecem lá longe, no meio da floresta, e andam em direção à câmera. Andam, andam, andam… nada de fala. Aí ele, um apicultor que coloca colméias na copa de árvores, decide subir para fazer seu trabalho. E aí já se vão 10 minutos que poderiam ser resumidos
O Homem que Mudou o Jogo
Adoro filme de esporte. Vejo todos, em qualquer momento, mesmo que repetido. Acabo de assistir a O Homem que Mudou o Jogo. E todas as críticas que li dizem que este não é centrado no esporte, como se essa característica salvasse o filme. Besteira. É, sim, uma obra de esporte. É um estupendo filme de esporte! Com ótimas atuações de Brad Pitt e Jonah Hill, O Homem que Mudou o Jogo leva ao cinema a história de Billy Beane, o
Além da Escuridão
Vou aproveitar este filme para (tentar) demonstrar um problema das distribuidoras nacionais de filmes. Por que é tão difícil escrever uma sinopse adequada? Além da Escuridão, que é bacaninha, é um ótimo exemplo disso. Olhe a sinopse: “Depois da morte misteriosa de seu melhor amigo, um grupo de adolescentes luta para expor o herói local como um assassino sangue-frio, mesmo sabendo que podem ser sua próxima vítima”. Além dos erros de concordância, o parágrafo é um lixo quando se assiste
Quero Matar Meu Chefe
Três amigos com um problema em comum, sendo um deles barbado, o mais debochado. Os problemas se avolumam com o passar do tempo. Mas no fim, claro, tudo dá certo. Lembra algo? Quero Matar Meu Chefe tem muito de Se Beber, Não Case. Mas é melhor. A história é engraçada. O curioso é que o trio principal não tem estrelas. Mas os chefes deles são Collin Farrel, Jennifer Aniston e Kevin Spacey (será pelo sucesso deste tipo de comédia?), que,
