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Se Beber Não Case – Parte 3
Não gostei do primeiro e do segundo Se Beber Não Case. Mas pelo menos tinham um ponto positivo: eram sem noção. Este Se Beber Não Case – Parte 3 é… comum. A história começa dando destaque a Chow, aquele japonesinho inimigo dos outros filmes. Ele consegue escapar de uma prisão tailandesa. Aí o quarteto de amigos é obrigado por um bandido a ir atrás de Chow, já que ele está com barras de ouro que valem bilhões. O problema é
Os Amantes Passageiros
Pedro Almodóvar não pode fazer isso. Não pode comandar um filme como Os Amantes Estrangeiros. Como é ruim! A história é sem pé nem cabeça. Um voo corre o risco de terminar mal, pois o trem de pouso não abre. Três comissários de bordo gays comandam as ações. Cada passageiro tem uma situação a resolver. E lá se vai o desespero em morrer com a consciência tranquila. Um dos passageiros carrega mescalina, droga que misturada à bebida transforma todos em
Os Croods
Isso é difícil, mas não gostei da animação que vi neste fim de semana. Resolvi assistir a Os Croods, da DreamWorks, com a certeza de que me divertiria. Não foi um péssimo programa, mas ficou longe de ser divertido. Época dos neandertais. Grug (voz original de Nicolas Cage), o pai da última família das redondezas, tem uma regra que filhos, esposa e sogra têm de respeitar: fiquem dentro da caverna! Quem não gosta disso é sua filha adolescente Eep (Emma
Oz – Mágico e Poderoso
Que fique claro: Oz – Mágico e Poderoso não podia mencionar O Mágico de Oz do cinema – o livro de L. Frank Baum, de 1900, é de domínio público, mas o longa de 1939 é de propriedade da Warner. Disney, o estúdio que produziu o mais recente, e Warner têm interesses diferentes. E isso tinha de estar logo na abertura, pois não deve haver uma pessoa que resolveu assistir ao filme sem pensar no clássico da telona. Aí está
Rush – No Limite da Emoção
Sou suspeito, pois gosto de esportes (incluindo automobilismo, se você não o considera assim). Mas este é um filme em que essa característica – o esporte – é detalhe. Rush – No Limite da Emoção é sobre dois dos maiores pilotos de Fórmula 1 da história: Nick Lauda e James Hunt. Mas não só isso: é sobre obsessão, busca de um objetivo, superação. O filme de Ron Howard lembra a história real da rivalidade entre dois nos anos 1970. O
Curvas da Vida
“Clint Eastwood no comando”, pensei eu, “só pode resultar em filme bom”. E lá fui sedento para assistir a Curvas da Vida. Clint aparece em seu papel preferido, de homem durão e rabugento. Há ainda Amy Adams e Justin Timberlake, dois que me agradam na tela. Não poderia estar enganado! Mas estava. Que filme clichê! Mesmo com um poderoso trio de atores o longa faz o espectador sofrer cena após cena. E olha que eles mandam bem! Francamente, Randy Brown
Homem de Ferro 3
Posso estar contra a maré, mas jamais achei Homem de Ferro um baita filme. O primeiro já me deixou a impressão de ser mais ou menos. O segundo pareceu-me inverossímil demais – além do tolerável. Já Homem de Ferro 3 começa bem e tem boas cenas. Acredito até que é melhor que os outros dois. Mas isso não é grande coisa. Ficou claro para mim que Os Vingadores fez bem à série Homem de Ferro. O que aparece de mais
Truque de Mestre
Truque de Mestre é um filme sobre mágica. Mas não só isso (algo que parece chato). É também sobre golpes, daqueles que deixam a vítima embasbacada, sem saber de onde veio e como não foi possível perceber. É bem legal, entretém o tempo todo. Logo de início o espectador é apresentado passo a passo aos personagens principais, mostrando suas virtudes e seus truques, que logo despertam a atenção de uma outra pessoa, que só será revelada no instante final. São
Camille Outra Vez
Noémie Lvovsky é a diretora, a roteirista e a protagonista de Camille Outra Vez. Nas três funções é mediana. Faz tudo em uma história que não é nova. E por isso o filme é mais do mesmo – ainda que em francês. A Camille do título é enviada, do nada, após uma festa de Réveillon, ao passado, onde reencontra os pais e as amigas. A diferença para De Volta Para o Futuro ou até o brasileiro O Homem do Futuro
O Homem com Punhos de Ferro
Não tenho ideia do motivo de ter colocado O Homem com Punhos de Ferro na lista de DVDs a assistir. Talvez tenha sido enganado pelo “Quentin Tarantino apresenta” no cartaz e no trailer. Talvez Russel Crowe no papel principal tenha me chamado atenção. Ou até a deslavada cópia a Kill Bill, que acho demais, possa ter me impressionado em algo que vi. Não lembro. Só sei que não foi uma boa ideia. Preciso rever meus conceitos para escolher filmes. Tem