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Que Mal Eu Fiz a Deus?
“Que Mal Eu Fiz a Deus?” está para a França como as comédias brasileiras que tanto enchem os cinemas nacionais. Estourou por lá, com 12 milhões e espectadores. Tem algumas vantagens: não usa palavrões, nem abusa do humor físico besteirol. Dei algumas boas risadas. É um filme leve, conta a história de uma família católica interiorana com quatro filhas. Para desespero dos pais, a primeira se casa com um argelino muçulmano. A segunda sobe ao altar com um judeu. E
Brasil tem duas datas para celebrar o cinema nacional
Dia do Cinema Brasileiro: 19 de junho. Dia Nacional do Cinema Brasileiro: 5 de novembro. Estas são as duas datas que marcam celebrações da sétima arte em território brasileiro. A primeira remete ao dia em que teriam sido feitas imagens via cinematógrafo no Brasil, 19 de junho de 1898. A segunda, a exibição inicial pública no País, em 1896, no Rio de Janeiro. Em relação à data junina, a tais imagens foram gravadas a bordo do navio Brésil, que havia
Mulher-Maravilha
Essa tal da expectativa… Neste fim de semana fui assistir a Mulher-Maravilha no cinema, cheio de esperança de ver o melhor filme de super-heróis da história. Essa foi a avaliação que ouvi de muita gente. “Agora”, disseram e escreveram, “a mulher está representada”. “É o fim da submissão feminina na telona”, alardearam. Que nada. O filme é comum. E o tal “empoderamento” feminino aparece só para quem deseja, se houver muito boa vontade, pois é um dos pontos fracos da
Central da Festa
Quem é fã de Monstros S. A.? Eu! É a melhora animação! E a continuação Universidade Monstros é também ótimo. O mesmo acontece com Central da Festa, curta-metragem que traz de volta Sulley e Mike com seus amigos. A dupla agora tem a missão de fazer uma grande festa na fraternidade Oozma Kappa. O problema é que, inesperadamente, ninguém está comparecendo, e a comemoração promete ser incrivelmente monótonas. Mike e Sulley decidem, então, bolar um plano para reverter a situação.
Dois Caras Legais
Dois policiais totalmente diferentes viram colegas de profissão e, com o passar do tempo, amigos. A trama é policial, mas o tom do humor é o que marca. Máquina Mortífera? Não, mas o roteirista é o mesmo, Shane Black. Dois Caras Legais tem uma fórmula manjada, hoje em dia, mas diverte. Shane Black revolucionou os filmes de ação nos anos 1980 com o roteiro de Máquina Mortífera. Fez sucesso, rendendo quatro filmes, e sua fórmula foi copiada à exaustão. Ao
O Mago das Mentiras
Quase duas décadas aplicando o golpe da pirâmide, jogando no lixo US$ 65 bilhões e mantendo-se, acredite, respeitado no meio econômico. Bernard Madoff fez isso, nos Estados Unidos. E, diz O Mago das Mentiras, praticamente sozinho. Lançamento mundial da HBO, o filme acaba de estrear na TV a cabo brasileira. O Madoff concebido pelo diretor Barry Levinson é contido. Na crise de 2008, ele percebe que enfim a casa – ou a pirâmide – caiu. Sem possibilidade, decide contar a
O Mistério da Floricultura
Brooke Shields, aquela da Lagoa Azul, estrela O Mistério da Floricultura. Ela é também produtora, e parece querer começar uma série de filmes. O problema é que já este mostra-se sofrível. Imagine uma sequência! Brooke é Abby Knight, de volta à sua cidade natal para abrir uma floricultura. No dia da inauguração, seu carro sofre uma batida. Ela não sabe quem foi. A polícia passa a suspeitar que o causador do acidente é um assassino, que minutos antes havia matado