Até que a Sorte nos Separe 2
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É a mesma fórmula, mas Até que a Sorte nos Separe 2 é pior que o filme inicial. É só Leandro Hassum, mas com um roteiro pior, até mesmo menos escrachado. Se no primeiro filme ele tinha a companhia de Ailton Graça nas piadas, neste está abandonado.
Três anos depois, Tino (Leandro Hassum) e Jane (Camila Morgado, substituindo Danielle Winits, proibida pela TV Globo devido à gravação da novela Amor à Vida) estão mais uma vez em dificuldades financeiras. O saldo bancário do casal é salvo devido ao inesperado falecimento de tio Olavinho, que deixou uma herança de R$ 100 milhões a ser dividida igualmente entre Jane e sua mãe, Estela (Arlete Salles).
Como o último desejo do tio foi que suas cinzas sejam jogadas no Grand Canyon, Tino aproveita para levar a esposa e dois de seus filhos para conhecer Las Vegas, ali ao lado. Cassino para lá, jogo para cá… e já se percebe o que haverá.
Há uma participação especialíssima do grande Jerry Lewis. Vive um camareiro, relembrando seus filmes. Passagem rápida, mas marcante. Anderson Silva, o lutador, também aparece, como um segurança do hotel.
É bacana apreciar Las Vegas. O Vetetian é o hotel escolhido para mais aparecer. Mas a cidade toda surge brilhante. É boa a sequência de sósias jogando cartas com Tino. Porém, fica nisso. O roteiro poderia ser bem melhor. E as atuações, tirando Hassum, também: Camila Morgado não o acompanha.