Carrie – A Estranha (2013)
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Com o perdão do trocadilho, é estranho assistir a uma nova versão de Carrie – A Estranha. É um bom filme, mas quem tem mais idade se lembra do primeiro (há ainda uma versão de 2002 para a TV) e aí não há comparação. Na verdade, há, claro. Mas é difícil que um novo longa vença em qualidade um clássico.
Carrie – apelido de Carietta White – é uma adolescente oprimida pela mãe, Margaret, uma fanática religiosa. Além dos maus tratos em casa, ela sofre com o abuso dos colegas de escola, que nunca compreenderam sua aparência ou seu comportamento recluso. Quando a jovem menstrua pela primeira, ela se desespera e acredita estar morrendo, por nunca ter conversado sobre o tema em casa. Isso acontece na escola, onde é ridicularizada pelas colegas. Aos poucos, descobre que tem estranhos poderes.
A diretora da versão 2013, Kimberly Peirce, tem dois trunfos: Julianne Moore, que interpreta a mãe, e Chloë Moretz (de A Invenção de Hugo Cabret a Pequena Miss Sunshine), a Carrie. As duas atrizes são ótimas e seguram a bronca. A Carrie de Peirce é uma adolescente normal, dentro do possível. Já a versão original nos cinemas de Brian De Palma é mais hardcore.
Ano: 2013
Tem toda razão, Fausto!!! Acertado no texto.
Obrigado pelo toque.
Abs.
So um detalhe: a Pequena Miss Sunshine é Abigail Breslin e não Chloë Grace Moretz. Parabens pelo site. Sou fã de carteirinha