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Guerra Últimos filmes comentados

Napoleão

Está aí um filme esperado. Napoleão tem credenciais que prometem. Joaquim Phoenix interpretando um dos mais controversos personagens da história, Ridley Scott na direção, US$ 200 milhões de investimento na produção. E, apesar de tudo isso, é um longa mediano. Na trama, acompanhamos um olhar pessoal sobre as origens de Napoleão Bonaparte e sua rápida ascensão a imperador da França. Porém, a célere ascensão é mostrada da mesma forma em tela: de uma hora para outra, sem aprofundamento. O longa

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Nada de Novo no Front

DISPONÍVEL NA NETFLIX Nada de Novo no Front é um remake de um filme lançado em 1930 e que abocanhou o Oscar de melhor obra e direção, baseado em livro homônimo de Erich Maria Remarque. Nesta época, causou polêmica por ser a visão dos Estados Unidos sobre as tropas alemãs na Primeira Guerra Mundial. Uma exibição pública em Berlim, por exemplo, foi interrompida por protestos do público. Joseph Goebbels, futuro ministro da Propaganda de Adolf Hitler, estava presente e discursou

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1917

DISPONÍVEL NO NOW O melhor, o maior, o grande… são adjetivos sempre perigosos, ainda mais em se tratando de filmes. O risco de quem adjetiva é perder credibilidade logo ali à frente, quando algo melhor aparece. Mas este 1917 merece alguns, mesmo sob o perigo citado. É difícil encontrar um filme de guerra tão bom. Sob direção de Sam Mendes, também roteirista ao lado de Krysty Wilson-Cairns, o longa começa com um plano-sequência incrível. O Resgate do Soldado Ryan já

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Dunkirk

A cidade de Dunkirk, ou Dunquerque em português, fica no norte da França e foi marcada na Segunda Guerra Mundial por uma evacuação de 300 mil soldados (300 mil!) em 1940. É esse fato que o filme de Christopher Nolan aborda. O diretor tem sido elogiadíssimo em Hollywood, especialmente pelo que fez com Batman, sendo comparado até a Stanley Kubrick. Por outro lado, também é criticado, por quem acha que há uma supervalorização de seu trabalho. Dunkirk dá oportunidades para

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Até o Último Homem

Quando se lê algo sobre Até o Último Homem há sempre um preâmbulo sobre a volta de Mel Gibson. É verdade, como diretor do longa, o astro hollywoodiano reaparece: está concorrendo ao Oscar. Mas o filme tem muito mais: Andrew Garfield está ótimo na pele do pacifista soldado que vai à guerra e se nega a pegar em arma. E as cenas de guerra são as mais realistas que já assisti no cinema. Baseado em um personagem real, o longa

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O Grande Herói

O forte de O Grande Herói são as cenas de batalha. Tiros, corpos feridos, rola para cá, pula para lá. Há uma sequência de ação que impressiona. Para por aí. O roteiro, mesmo baseado em fatos reais, peca e apresenta uns buracos que não dá para relevar. A história acompanha o oficial da marinha norte-americana Marcus Luttrell (Mark Wahlberg), que, no Afeganistão, é incumbido de matar um homem de confiança de Osama Bin Laden. Próximos de alcançar o objetivo, ele

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Círculo de Fogo (2001)

Jude Law, Rachel Weisz, Joseph Fiennes e Ed Harris, um elenco de peso para Círculo de Fogo (não confundir com o homônimo, de 2013, com Guillermo Del Toro na direção), filme que reconta um interessante caso da Segunda Guerra Mundial. Vasily Zaitsev (Jude Law) é um jovem atirador russo que, convencido por um companheiro um tanto marqueteiro (Joseph Fiennes, irmão de Ralph), Danilov, torna-se o ícone da propaganda russa em plena guerra. Vasily vira uma lenda viva para o exército russo

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Glória Feita de Sangue

Ao ouvir o nome de Stanley Kubrick, logo se pensa em Laranja Mecânica, 2001 – Uma Odisseia no Espaço, O Iluminado ou até Spartacus. São seus filmes mais famosos, históricos. O diretor deixou um legado de 13 longas, pouco diante de seus 70 anos de vida. Por isso, resolvi assistir a todos (o último foi O Grande Golpe). Desta vez vi Glória Feita de Sangue. Foi o título que chamou a atenção de Hollywood para Kubrick. Já se percebe que

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Coriolano

Adaptar uma peça de Shakespeare para o cinema não deve ser tarefa fácil. A época era outra, os diálogos eram descritos de maneira diferente – pomposa – e cai-se sempre na luta de espadas. Ralph Fiennes tentou em Coriolano. E não conseguiu. O filme tem um gravíssimo problema: não adapta as falas dos personagens. Os diálogos são os usados em 1500. Aí fica muuuuiiiiiittttttoooooooo chato. A confusão é enorme. Fiennes, fã confesso de Shakespeare, especialmente da peça Coriolano, não segue

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Órfãos da Guerra

Quando o filme é baseado em fatos reais já me conquista. A não ser que surja uma porcaria imensa, já simpatizo com a obra. Assim foi com Órfãos da Guerra. George Hogg, um jovem jornalista inglês, viaja à China para cobrir a invasão japonesa, que durou oficialmente de 1937 a 1945 (os conflitos começaram em 1931). Depois de testemunhar atrocidades cometidas pelas tropas do Japão e quase ser executado, encontra refúgio em uma antiga escola que abriga crianças órfãs. Com