La La Land – Cantando Estações

La La Land – Cantando Estações

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PARE TUDO E VÁ VER!

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Por ANGELICA VILELA DE MORAIS, enviada especial ao cinema

O musical La La Land é uma metalinguagem do mundo hollywoodiano. É um filme que fala sobre a indústria do cinema e também da música. De forma leve, mas sem deixar de ser crítico.

Na história, Mia (Emma Stone) “esbarra” em Sebastian (Ryan Gosling). Ela, aspirante à atriz. Ele, pianista de Jazz tradicionalista que sonha em manter o gênero intacto em um pedestal. Da relação improvável surge um relacionamento amoroso que tenta sobreviver em meio à busca de oportunidades para ambos em carreiras realmente competitivas.

Confesso que não sou fã de musicais (na verdade, não gosto mesmo, mas assisto para poder falar com conhecimento de causa). No início do filme, pensei: “o que estou fazendo aqui?”. A abertura do longa – a mais musical de todo o filme – é totalmente dispensável, mas pra quem curte o gênero é um deleite. Mas, quando a história começa a se desenrolar, as partes musicais ficam totalmente dentro do contexto e tornam-se indispensáveis.

la-la-landCom um exagerozinho aqui outro ali, o filme segue um roteiro bem elaborado e a cantoria passa despercebida, até porque são bonitas composições. Mais do que falar desse mundo de sonhos dos filmes e de Hollywood, La La Land fala de relações e como lidamos com amor, carreira e sonhos em nossas vidas.

Pare tudo e vá ver. Sim, primeiro porque o filme é realmente bom, segundo porque não dá para ficar por fora do filme mais comentado do momento.

 

La La Land – Cantando Estações / La La Land

CLASSIFICAÇÃO: PARE TUDO E VÁ VER!

Ficha técnica:
Duração: 128 min.
Ano: 2017
Direção: Damien Chazelle
Elenco: Ryan Gosling, Emma Stone, John Legend, J.K. Simmons, Finn Wittrock, Rosemarie DeWitt, Callie Hernandez e Jessica Rothe
Gênero: Musical / Romance

Sobre o Autor

Comentários

  1. Danilo Vicente
    Danilo Vicente Author 9 setembro, 2017, 15:22

    A primeira frase já é cantoria. A parte mais bacana é a homenagem ao jazz. Clima dos 1950, homenagem, cai bem. O filme é bom, mas a cantoria atrapalha. O fim é bem bacana.

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