O Ditador
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Há quem ame e há quem odeie o estilo de Sacha Baron Cohen. Primeiro em “Borat” (2006), ele interpretou um jornalista do Cazaquistão que viaja pelos Estados Unidos entrevistando personalidades (sem elas saberem que o jornalista era falso); depois foi “Brüno” (2009), um fashionista austríaco afetado. Agora, em “O Ditador”, ele volta para interpretar um general de um país africano que faz de tudo para coibir a democracia. Em todos esses filmes há muitos elementos em comum: crítica política e social, preconceito escancarado, interpretação histriônica, maquiagem ruim e ofensas a todos os segmentos.
Nesta obra, o general Aladeen (sim, é seu nome) tem que viajar até a América para fazer um discurso na ONU, mas há um complô para tirá-lo do cargo e um impostor toma seu lugar, enquanto ele é torturado e deixado à própria sorte em NY. Ele vai protestar em frente à sede do órgão e conhece Zoey (Anna Faris), que o ajuda na cidade.
É preciso assistir ao filme sempre pensando que é uma crítica aos regimes totalitários, que nada daquilo foi pensado para ser sério ou verossímel. Desta forma dá para garantir a diversão, assim como os outros dois filmes de Sacha (sendo “Brüno” o mais fraco, na minha opinião).
Curiosidade: A obra foi inspirada no livro Zabibah and The King”, de Saddam Hussein.
CLASSIFICAÇÃO: VALE O INGRESSO
Ficha técnica
Elenco: Sacha Baron Cohen, Anna Faris, Ben Kinglsey, John C. Reilly
Direção: Larry Charles
Lançamento: 2012
Gênero: Comédia
Duração: 1h23 min
Eu odeio. Eu odeio!!! Assisti a este filme ontem. Não gostei. É melhor que Borat, mas achei Borat péssimo. De início até dei risadas, mas aí começa um monte de cenas de sexo sem qualquer nexo, escatológicas quase.
Vi apenas o primeiro, Borat. Achei horroroso. Por isso não me animo a ver este…