O Hobbit – A Desolação de Smaug
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É importante prestar atenção ao título de O Hobbit – A Desolação de Smaug. Desolação, segundo o dicionário, significa: isolamento; desamparo, devastação, ruína, extrema tristeza, aflição, consternação. É por aí: não pense que vai haver um final para o inimigo, um dragão chamado Smaug.
Após iniciar sua jornada ao lado de um grupo de anões e de Gandalf (Ian McKellen), Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) segue em direção à Montanha Solitária, onde irá ajudar seus companheiros de missão a retomar a chamada Pedra de Arken, que possibilitará ao líder do grupo, Thorin (Richard Armitage), retomar seu reino. O problema é que o objeto está perdido em meio a um tesouro protegido por Smaug (voz de Benedict Cumberbatch).
E dá-lhe luta contra o dragão. Este, aliás, é o melhor personagem do filme. Claro que Peter Jackson capricha nos efeitos visuais e há cenas de arrepiar. Mas o longa não é dos memoráveis. E no fim…
A primeira etapa da trilogia no cinema foi a melhor. Este segundo episódio é apenas uma passagem entre a trama inicial e o desfecho. Uma passagem, diga-se, de Peter Jackson, ou seja, de categoria. Mas poderia ter sido colocada junto a qualquer das outras duas partes.
O Hobbit – A Desolação de Smaug / The Hobbit: The Desolation of Smaug
CLASSIFICAÇÃO: ATÉ VALE O INGRESSO
Ficha técnica:
Duração: 161 min.
Direção: Peter Jackson
Elenco: Martin Freeman, Richard Armitage, Ian McKellen, Orlando Bloom, Evangeline Lilly, Cate Blanchett, Aidan Turner e Christopher Lee
Ano: 2013
Gênero: Aventura