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O Turista
Não é um filmaaaço, mas é bem divertido. Começa meio esquisito, sem explicar por que Elise Ward (Angelina Jolie) está sendo espionada, mas depois passamos a entender que ela se apaixonou por Alexander Pearce, um foragido por sonegar 744 milhões de dólares em impostos. Ele deixa instruções para que ela vá se encontrar com ele, mas para despistar a polícia deve escolher um homem no trem e fingir que está com ele. Aí ela vai e escolhe o Johnny Deep
Como Eu Festejei o Fim do Mundo
Como Eu Festejei o Fim do Filme… ops, não… do Mundo! O ato falho (nem tão falho assim) é para ilustrar como classifico este filme. Que devagar! Durante o regime do ditador Nicolae Ceausescu, em 1989, na Romênia, Eva e o namorado acidentalmente quebram um busto do ditador. Ela acaba expulsa do colégio e mandada para outro, mais rígido. Enquanto isso, seu irmão Lalalilu (que nome é esse?!?!?!?), de apenas 7 anos, planeja um atentado contra Ceausescu. Produção romeno-francesa, o
Irreversível
O filme de Gaspar Noé lançado em 2002 nunca me chamou a atenção por ser francês. Admito certo tipo de preconceito, mas não em vão! Eu nunca vi um filme francês bom até este final de semana. Irreversível é de virar o estômago. A história é sobre dois amigos, Marcus (Vincent Cassel) e Pierre (Albert Dupontel), que saem pelo submundo de Paris atrás do estupadror de Alex (Monica Bellucci), namorada de Marcus e ex – mulher de Pierre. O peso
A Partida
Ei, leitor deste blog, atenção. A partir desta linha você irá ler sobre um dos melhores filmes que eu já assisti. Talvez nossos gostos não combinem, mas com esta obra é difícil ter opinião diferente. A Partida é uma obra-prima, com total mérito vencedora do Oscar de Filme Estrangeiro em 2009. Direção forte, ótimas interpretações (com poucas exceções), roteiro bem amarrado e a estupenda utilização do tema “morte” fazem deste filme uma belíssima experiência cinematográfica. Respeito: esta é a palavra-chave
Coco Chanel e Igor Stravinsky
Coco Chanel é uma personagem pitoresca. As roupas, a música, os chapéus, o cabelo… a mulher que virou a moda de cabeça para baixo é cinema puro. Mais do que seu legado, sua história é fértil em acontecimentos que podem preencher filmes e mais filmes. Coco Chanel e Igor Stravinsky, de 2009, conta um pedaço desta vida, o relacionamento entre ela e o compositor russo, período em que surge o perfume Chanel Nº 5. É a obra que complementa, sem
Alpha Dog
Depois de assistir a Justin Timberlake em A Rede Social, fiquei pensando qual outro filme ele havia feito. O ex-‘N Sync foi bem como o inventor do Napster no filme sobre o Facebook, o que me não me surpreendeu, pois tinha lá no fundo da mente uma lembrança de ter gostado de sua atuação em outro filme. Fui atrás e encontrei: Alpha Dog. Ah, um belo filme! Baseada na vida Jesse James Holywood, que na década de 1990 tornou-se a
Noivas em Guerra
Filme exclusivamente para garotas. Digo mais, filme exclusivamente para garotas que estão prestes a e/ou pretendem se casar um dia. Só. Homens e mulheres contra a instituição matrimonial vão achar uma grande baboseira. Liv (Kate Hudson) e Emma (Anne Hathaway) são amigas de infância que passaram a vida a planejar o casamento dos sonhos. O dia perfeito seria em junho, no Plaza, em NY. Eis que as duas são pedidas em casamento quase que simultaneamente e contratam a melhor cerimonialista
Minhas Mães e Meu Pai
O problema de Minhas Mães e Meu Pai é não decidir se é comédia ou se é drama. Na primeira parte é comédia, e convida para um enredo mela cueca. Da metade para frente, é drama, já com um sério olhar sobre homessexualismo e responsabilidade. Aí o espectador acaba se perdendo, uma parte não encaixa na outra. Casadas há quase 20 anos, Nic (Annette Bening) e Jules (Julianne Moore) conceberam os seus dois filhos, Laser (Josh Hutcherson) e Joni (Mia
Capitalismo: Uma História de Amor
Michael Moore diz umas verdades que incomodam. Mas infelizmente se perde a devaneios e teorias da conspiração. Mais uma vez essas características estão em um filme seu, agora em Capitalismo: Uma História de Amor. Socialista, Moore fez este filme logo após o colapso econômico mundial em 2009. Para o diretor de Tiros em Columbine e Fahrenheit 11/9, “o capitalismo é ruim e não pode ser reformado” e o livre mercado é um sistema para roubar os trabalhadores e garantir que