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Monster – Desejo Assassino
Serial killers são pessoas que cometem homicídios com intervalos de tempo entre eles, geralmente com vítimas do mesmo perfil, um tipo de objeto de suas fantasias ou frustrações. Aileen Wournos é considerada a primeira serial killer americana e teve uma vida comum à todos eles: abusos sexuais e físicos quando criança, lares desestruturados, falta de oportunidade geral. Ela é filha de pais adolescentes, a mãe a abandonou quando era criança e o pai era psicótico e suicida. Ela tem várias
Secretariat – Uma História Impossível
O filme é da Disney e aborda os dias de glória de um cavalo vencedor. Mas não… não é aquela típica história do renegado que se supera e brilha no final. Secretariat – Uma História Impossível é, sim, um filme sobre um cavalo que sempre foi o favorito para ganhar corridas e, confirmando as previsões, arrebentou a cada páreo. Baseado em fatos reais, o filme pega desde o nascimento do cavalo – Secretariat – até a vitória em 1973 da
Trabalho Interno
Adoro documentários. Ainda mais, claro, os bem feitos. Trabalho Interno está nesta categoria, dos bem feitos. Mas não na dos “adorados pelo Danilo”. Vencedor do Oscar de Documentário em 2011 (batendo o brasileiro Lixo Extraordinário), o filme recupera os motivos que levaram os Estados Unidos e o mundo à crise econômica de 2008, a maior desde a Grande Depressão americana da década de 30. Tema interessante, porém formatado de uma maneira um tanto enfadonha. O diretor Charles Ferguson foi atrás
Meia Noite em Paris
É feio falar mal de Woody Allen. Não pega bem. É algo que é melhor você não dizer na roda para não criar polêmica e ser obrigado a ouvir horas e mais horas de argumentos desconexos dos fãs de carteirinha do diretor. Pois bem, para mim o cara é boring. Pronto, falei! E não é por falta de tentativa. Tanto que usei a tarde do meu feriado para ir ver sozinha Meia Noite em Paris. Me diverti e dei algumas
Era Uma Vez…
É a primeira vez que entra um filme curta-metragem aqui no blog. Poderia ser uma estreia que valesse a indicação. Não é. “Era Uma Vez…” tem apenas sete minutos… ainda bem. Assisti porque a ideia me pareceu boa. Personagens de contos de fadas estão decadentes e se reúnem na Associação de Personagens Deixados de Lado (Apedela). Em uma reunião estilo Alcoólicos Anônimos, em roda e um por vez, Pinóquio, Branca de Neve e Rapunzel são alguns dos que enfrentam seus
Segunda Chance para o Amor
Selma Blair sempre me pareceu chata e nojentinha. Para mim, será eternamente a invejosa de Legalmente Loira. Mas, como o filme é sobre dar uma chance, resolvi fazer isto com ela quando vi que era uma das protagonistas do filme. Ela é Patti Petalson, uma escritora que quer ficar famosa, presa em um casamento destroçado. Ela decide se separar e vai morar com a amiga Kate Scott (Debra Messing), que também acaba de terminar um relacionamento com Michael Murphy (Edward
Amor e Outras Drogas
Resistir ao amor é tão eficiente quanto tentar segurar um espirro. Ou seja, mais cedo ou mais tarde ele vence e você acaba espirrando. Amor e Outras Drogas prova com simplicidade, leveza e certa superficialidade que a gente não escolhe por quem ou quando se apaixonar. Argumento clichê que conta com boas atuações, o água com açúcar diverte e entretém na medida a que se propõe. Ainda que permeie questões sérias e até tabus e preconceitos, o filme não se
Zé Colmeia – O Filme
É ruim. Zé Colmeia – O Filme é ruim. Mas tudo bem, não dava para esperar algo melhor. Na verdade, até dava, pelo menos um pouquinho melhor. Baseado no célebre desenho da dupla Hanna-Barbera, a adaptação para os cinemas tem um foco claro, as crianças. Ou melhor, os pós-bebês, já que quem passou dos 7 anos de idade não vai gostar. Vamos à história: no ano do centenário do parque Jellystone, o prefeito decide vendê-lo. Com o dinheiro arrecadado ele
Medos Privados em Lugares Públicos
No drama francês Medos Privados em Lugares Públicos há seis personagens. São seis pessoas solitárias, mesmo que vivendo em conjunto com outras. Suas histórias se cruzam direta ou indiretamente, mas há sempre uma sensação de vazio. Eles buscam contato humano, calor, em contraste à neve e ao frio que pairam sobre a história. É um filme triste. Em uma Paris que de Cidade Luz tem pouco, o filme é todo dividido em pequenas interações entre dois personagens, sempre carregadas de
Amor e Ódio
É difícil alguém parar para pensar e pesquisar sobre o período da Segunda Guerra Mundial em diferentes pontos do planeta. No cinema, Alemanha, Japão e Polônia, centro da disputa, têm os anos de 1939 a 1945 retratados em muitos momentos. Mas já se vão 66 anos do fim da embate e o interesse é cada vez menor. O que houve nesta época em países como a França, vizinha e opositora da Alemanha? Este Amor e Ódio tem o mérito de