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Viajar É Preciso
Um casal troca Nova York por Atlanta, atrás de dinheiro. A dupla vai morar na casa do irmão babaca dele. Logo, logo George e Linda caem na Elysium, uma comunidade hippie. Será esse o recomeço que precisam? Essa é a sinopse de Viajar É Preciso. Mas é uma comédia, um romance ou um drama? Se a descrição não esclarece, o próprio filme não decide. Jennifer Aniston é Linda. Paul Rudd interpreta George. Quando eles chegam à comunidade hippie, parece que
O Impossível
Desculpe, mas tenho de começar com um trocadilho. É impossível achar este filme ruim. O Impossível pode até não ser considerado ótimo por alguém, o que eu duvido, mas “ruim” é uma classificação inexistente para este longa. Ao contrário! A história não é nova. Já esteve em parte de Além da Vida, com efeitos visuais de tirar o fôlego, quase que literalmente. Mas Além da Vida começa com o tsunami na Tailândia em 2004 e parte para três histórias interligadas,
Os Mercenários 2
Os Mercenários 1 foi horroroso. Mas eu insisto. E assisti a Os Mercenários 2. Até que é melhor… mas a comparação é bem rasa. Lançado em 2010, o primeiro filme prometia muita ação e nostalgia ao reunir astros do cinema de ação da década de 1980. Infelizmente, ficou apenas na promessa. As atuações eram sofríveis (especialmente a brasileira Giselle Itié) e o roteiro era péssimo. Agora, para a felicidade dos fãs, consegue pelo menos resgatar a nostalgia – e o
Um Divã para Dois
Jeito de comédia, elenco com um pé no humor e sinopse que chama para o riso… sem contar o cartaz ao lado. Apesar de tudo isso, Um Divã para Dois nada tem de engraçado. É, sim, um romance levado para o drama sobre a terceira idade e as dificuldades de um casamento longevo. Kay e Arnold Soames estão juntos há 31 anos. O relacionamento entre eles caiu na rotina e há tempos não existe algum tipo de romantismo. Querendo mudar
Mistério no Parque Gorky
Mistério no Parque Gorky surgiu lá em casa. Não lembro o motivo de coloca-lo na lista de filmes a receber. Li a sinopse e gostei. Baita engano. De 1983, tenta ser um filme de suspense, com reviravoltas. Só tenta… não consegue. Um investigador de polícia busca a solução para um triplo homicídio ocorrido no Parque Gorky, em Moscou. Ele percebe que ninguém apoia sua investigação, pois o crime parece envolver gente poderosa. Dois problemas do longa: tudo cai no colo
Grande Demais para Quebrar
Economia é um tema difícil para a maioria dos mortais. Depois da crise de 2008, o cinema dos Estados Unidos investiu na área, retratando passagens do maior pesadelo financeiro desde 1929. Todos têm traduzido bem o “economês”. Holywood fez um filmaço com A Grande Virada. Margin-Call – O Dia Antes do Fim também é ótimo. Já o documentário Trabalho Interno é meia-boca. E Capitalismo – Uma História de Amor é muito fraco. Ou seja, erros e acertos têm pontuado o
Tyson
É incrível, mas muita gente hoje não sabe quem foi Mike Tyson. Na verdade, quem nasceu na década de 1990 – e atualmente já está na casa dos 20 anos – pode até ter ouvido sobre ele e suas passagens problemáticas, mas (raras exceções) não acompanhou a carreira de um dos maiores boxeadores de todos os tempos. O documentário Tyson vem bem a calhar para essas pessoas – e para quem deseja lembrar alguns dos grandes momentos do boxe. Em
A Inquilina
Juliet Devereau, uma jovem médica, está em má fase na vida. Acaba de se separar do marido, após uma traição. Resolve mudar de apartamento, para esquecê-lo. De repente ela se vê melhorando de situação: o novo apartamento é perfeito – grande e barato – e o dono do imóvel é um bonitão no estilo Javier Bardem. Mas nem tudo está certo: alguém observa A Inquilina. Segundo o diretor e roteirista Antti Jokinen, os nomes de Jessica Alba e Maggie Gyllenhaal
O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida
Horton, Cat in the Hat, Grinch, Lorax… personagens que pouco dizem aos brasileiros. Talvez Grinch seja o mais famoso, por causa do filme com Jim Carrey. Mas nos Estados Unidos todos são populares e vêm rendendo longas-metragens. O mais recente é O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida. Não é o melhor deles, bem atrás de Grinch e de O Gato, pois foca totalmente em crianças e, por isso, perde em piadas e em duplo sentido. Mas para quem quer
Pronto para Recomeçar
Filme com o Will Ferrell. “Hummmmm. Sei não”, logo pensei. Se eu soubesse que Pronto para Recomeçar era com ele, não teria assistido. E teria errado feio! Não é que o comediante dos filmes ruins acertou em cheio? Como Jim Carrey, ele está ótimo ao cruzar a fronteira e investir no drama. Ferrell vive Nick Halsey, então vice-presidente de vendas de uma grande empresa. Um funcionário bem mais jovem expõe uma lista de falhas cometidas e o demite, para logo