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Drama

Festa de Família

Festa de Família é do mesmo diretor e roteirista do estupendo A Caça, o dinamarquês Thomas Vinterberg. O segundo é o motivo de eu assistir ao primeiro. Não há dúvida de que o cara é fora de série! De início, uma família feliz. Pai comemorando 60 anos de idade com uma festona, ao lado da esposa e dos três filhos vivos (uma filha morreu há pouco tempo). Um deles é meio tresloucado, mas toda a família o atura. Dezenas –

Drama

As Sessões

Histórias de vida ligadas a paraplegia ou tetraplegia são quase sempre emocionantes no cinema. Os exemplos de grandes filmes incluem O Escafandro e A Borboleta e Os Intocáveis. As Sessões pode entrar neste seleto grupo, mesmo que não seja paraplegia a doença em questão. Eu coloco. É muito bom! Além de O Escafandro e de Os Intocáveis, o longa me fez lembrar de Um Sonho Possível, que rendeu o Oscar de Sandra Bullock em 2010. Achei que tem o mesmo

Suspense

A Negociação

Richard Gere é um canastrão. Essa é minha opinião. É raro lembrar de um bom filme dele. Uma Linda Mulher é exceção. Não só. Agora, a Negociação também. Gere vive Robert Miller, um milionário que está prestes a vender sua empresa para um grande banco e deseja fazer isso da forma mais rápida possível, para evitar que uma fraude sua seja revelada. Ele divide suas atenções entre a “família perfeita” e sua amante. É a típica história de “desgraça pouca

Faroeste

Django Livre

Depois de muitos meses consegui assistir a Django Livre. Já não é lançamento, também não é novidade que quase todo mundo gostou. Demorei tanto porque, especialmente, resolvi ver antes Django, o western spaghetti de 1966 usado como base por Quentin Tarantino para o mais recente. E não é que tem pouco a ver? E é ótimo! Está certo que o estilo faroeste está lá, que Django é o protagonista (mais ou menos) e que o longa da década de 1960

Drama

Duelo de Campeões

Este é um filme para quem gosta de esportes. E olhe lá. Duelo de Campeões conta a história da saga dos Estados Unidos ao vencerem a Inglaterra na Copa do Mundo de futebol de 1950, aqui no Brasil. Não foi uma vitória comum: foi a de um time amador contra a seleção do inventor do esporte. O episódio é ótimo, e por isso merecia um filme melhor. A maioria das mulheres pode ter apenas um motivo para ver o filme:

Romance

Paris-Manhattan

Woody Allen é uma lenda viva do cinema. Carrega devotos a seus 45 filmes como diretor e outros 13 apenas como ator. Neste Paris-Manhattan ele é o homenageado. A diretora Sophie Lellouche, em seu primeiro filme, traz o diretor, roteirista e ator como peça central de um romance, mesmo que apenas em pensamento da protagonista. Não é um grande filme… mas entretém. A história parte de uma premissa simpática. A linda Alice (Alice Taglioni) é solteira e não tem qualquer

Ação

Marcados para Morrer

O título em português é péssimo. Mas essa afirmação já virou redundante. O que importa é o filme. E Marcados para Morrer é um belo longa. Depois de mostrar o lado ruim da polícia em Tempos de Violência e Dia de Treinamento, o roteirista e diretor David Ayer parte para o lado bom. Está lá a tradicional dupla de policiais, mas é bem realista ao mostrar o dia a dia deles dentro e fora da corporação. Jake Gyllenhaal e Michael

Comédia

Diário de Um Banana 3 – Dias de Cão

A cada episódio gosto mais de Diário de Um Banana. Os três filmes produzidos até agora são bons, mas o terceiro é o melhor. Diário de Um Banana 3 – Dias de Cão é, como os anteriores, para crianças e pré-adolescentes. Este é o foco. Mas não me encaixo nesta categoria há anos, e mesmo assim gostei! A história gira em torno de Greg (Zachary Gordon), pré-adolescente que se sente incompreendido por todos ao redor. Ele se acha mais inteligente

Drama

The Flying Man

Você já ouviu o zunzunzun sobre The Flying Man? É um curta-metragem brasileiro que chamou a atenção de Joe Quesada, diretor criativo e chefe criativo da Marvel Comics. Segundo ele, no Twitter, “palavras não podem expressar o quanto amo este filme”. A revista Piauí publicou matéria e sites começaram a pipocar elogios ao filme. Fui conferir. E é sensacional, pelo menos para quem gosta de ficção. Com nove minutos de duração, o curta começa com a cobertura de imprensa sobre

Animação

O Morro da Guerra Eterna

Seis minutos. Rapidinho. Em português. Três boas características de O Morro da Guerra Eterna, um curta-metragem de animação. Mas para por aí. A história começa com a descrição de uma: em todo Natal, exatamente à meia-noite, na colina de Edgehill, dois exércitos fantasmas voltam do além e se enfrentam novamente. Neste Natal, Tim confere de perto se a lenda é verdade ou lorota. É sempre válido que a animação brasileira ganhe apoio, em curta, média ou longa metragem. Aliás, o