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Sin City: A Dama Fatal
Sin City: A Dama Fatal é muito semelhante a Sin City: A Cidade do Pecado. Os personagens (e seus atores), o espírito, o formato de história em quadrinhos na tela. E isso é ótimo! Ok, o que se vê não é mais algo novo. Mas ainda cativa. São três histórias que, de certa forma, se cruzam. Dwight (Josh Brolin) recebe um pedido de ajuda da tentadora Ava (Eva Green) e não consegue resistir a ela mesmo já tendo sido traído.
O Candidato Honesto
Gosto do Leandro Hassum. E por isso assisti a O Candidato Honesto. Quem não é fã dele deve passar longe do filme… pois mesmo para os que riem com ele o longa é difícil de engolir. O Candidato Honesto é só Leandro Hassum. As piadas são focadas nele, em seus trejeitos, em seu estilo de comédia. Como gosto, dei boas risadas. Mas não passa disso. A trama é mais que previsível: João Ernesto (Leandro Hassum) é um político corrupto, candidato
Os Vingadores – Era de Ultron
Os Vingadores – Era de Ultron é muito bom, que fique claro. Mas não como seu antecessor, Os Vingadores. A comparação deve ser injusta, já que o primeiro pode ser considerado um marco nos filmes sobre super-heróis, ação, aventura…porém, é inevitável. Neste segundo capítulo da saga que junta Capitão América, Homem de Ferro, Hulk, Thor, Viúva Negra e Gavião Arqueiro o inimigo, como indica o título, é o tal Ultron, um androide com inteligência artificial criado pela dupla Tony Stark
Um Estranho no Ninho
Jack Nicholson completa 78 anos neste 22 de abril. É um dos meus prediletos atores, senão “o” preferido. Tem em sua carreira personagens como Jake Gittes (Chinatown), Jack Torrance (O Iluminado), Melvin Udall (Melhor É Impossível), Warren Schmidt (As Confissões de Schmidt), Coringa/Jack Napier (Batman) e Frank Costello (Os Infiltrados). Pelos títulos dos filmes já se percebe sua importância para o cinema. Para homenageá-lo resolvi escrever sobre uma de suas tantas obras-primas: Um Estranho no Ninho, com seu Randle McMurphy.
Cinderela – 2015
Todo mundo já sabe que este Cinderela de 2015 mantém a história tradicional intocada. Produção da Disney, conta como a menina maltratada pela madrasta consegue conquistar o príncipe com seu jeito meigo e bondoso. É isso. Não imagine qualquer surpresa, realmente. Mais do mesmo – bem feito, é verdade. Mas mais do mesmo. Comigo não cola esta ode à retomada das histórias tradicionais, depois que a Disney passou a revisitar roteiros tradicionais com outro olhar, como ocorreu em Malévola e
Um Álibi Perfeito
Um filme de suspense, com julgamento no tribunal. Difícil errar a mão com essa fórmula, tão batida mas tão eficiente para cativar o público. Um Álibi Perfeito poderia até valer o ingresso… mas não avança ao deixar uma série de “porquês”. Mitch (Dominic Cooper) sai com os amigos para um bar, e no fim da noite, embriagado, com medo de ter o carro roubado, decide voltar para casa dirigindo (aí já há o primeiro “porquê”, afinal ele podia tirar o
Sob a Pele
Sob a Pele é um filme de cenas, de imagens, não de história. Explico: sua beleza está na interpretação aberta que propicia ao espectador, com passagens marcantes, de chamar atenção… mesmo que o roteiro seja aberto demais. A palavra “cult” pode perfeitamente ser indicada para o longa, baseado no romance homônimo de Michel Faber. Com um toque do suspense de Stanley Kubrick, narra a busca de uma alienígena por matar homens. ET, sim, mas em corpo de mulher. E que
Os Últimos Dias de Um Ícone: Ayrton Senna
Os Últimos Dias de Um Ícone: Ayrton Senna é um documentário francês produzido pela TV France 5, mas no Brasil entrou no pacote que o canal de TV paga GNT exibe rotineiramente. Com quase uma hora de duração, erra em alguns pontos, mas acerta no geral. Com narração do ator Marcello Antony na versão brasileira, a produção mostra a repercussão e os efeitos da morte de Senna no Brasil e no mundo. Já de início força a barra, explicando de
A Grande Escolha
Em primeiro lugar, não há como deixar isso de lado. Havia anos Kevin Costner não atuava tão bem quanto neste A Grande Escolha. É seu melhor papel talvez nas últimas duas décadas. Mérito dele, claro, mas também do diretor Ivan Reitman, que entrega um filme de início despretensioso, mas que ganha o espectador. Responsável por comédias leves e eficazes como Os Caça-Fantasmas 1 e 2 (clássicos) e Sexo Sem Compromisso (além da porcaria Sete Dias, Sete Noites), Reitman começou em
Os Homens São de Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou
Sucesso no teatro, com dois milhões de espectadores, Os Homens São de Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou chegou ao cinema sendo uma comédia acima da média. Da média nacional, já que por aqui as comédias geralmente têm sido fracas. É comédia romântica. E daí se espera que um casal chegue ao fim da história feliz para sempre. Isso acontece – e aqui não vai qualquer spoiler. Mas até lá não se trata da busca de um homem
