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Star Wars / Guerra nas Estrelas – Episódio IV- Uma Nova Esperança
Recentemente resolvi assistir aos 7 Star Wars na sequencia de seus lançamentos. Então, o primeiro foi Guerra nas Estrelas, como em 1977 foi chamado, ou, agora renomeado, Star Wars – Episódio IV- Uma Nova Esperança. Foi a maior bilheteria daquele ano, arrecadando 775.398.007 dólares. Quando ajustada para a inflação, é a segunda maior venda de intgressos do cinema nos EUA e Canadá. Ganhou dez indicações ao Oscar, vencendo 6. É classificado como um dos melhores filmes da história, considerado o
Star Wars – Episódio VII – O Despertar da Força
Difícil escrever sobre uma série tão adorada, talvez a mais idolatrada do cinema em todos os tempos. Star Wars – O Despertar da Força é o sétimo de uma sequência iniciada em 1977, ainda como Guerra nas Estrelas aqui no Brasil, e que tantos milhões de fãs arrebatou em quase 4 décadas. Para (tentar) não escrever besteira, resolvi assistir a todos no esquema maratona. Segui a ordem de lançamento, com o episódio IV primeiro. E aqui estou eu, escrevendo sobre
A 100 Passos de Um Sonho
Em meio à febre de programas sobre culinária, que eu gosto, resolvi assistir ao filme A 100 Passos de Um Sonho. A história é daquelas óbvias, com romance, superação e afins. Mas é também agradável. Helen Mirren comanda o elenco de desconhecidos. Ela é Mallory, a dona de um restaurante estrelado pelo guia Michelin, no interior da França, que tem sua vida tumultuada com a chegada de uma família indiana. Hassan Kadam (Manish Dayal) é o jovem cozinheiro que pode
A Teoria de Tudo
Diretamente escrevendo: A Teoria de Tudo é um baita filme. Seja pelo elenco, pelo diretor… seja pelo personagem principal, um homem que superou (e ainda supera) adversidades atrozes. Precisa ser apreciado. Trata-se da cinebiografia de Stephen Hawking, gênio da ciência moderna. Físico e cosmólogo, é das mentes mais brilhantes vivas, infelizmente também conhecido no mundo por ser portador da doença de Lou Gehrig, que impede quase todos os seus movimentos. O filme trata de seu surgimento na ciência, ainda como
Homens, Mulheres & Filhos
Jason Reitman construiu sua carreira apostando em filmes leves, nas chamadas comédias dramáticas. Assim são Amor Sem Escalas, sua melhor obra, Jovens Adultos, Obrigado por Fumar e Juno (Refém da Paixão já é mais pesado, focado no drama). E assim é Homens, Mulheres & Filhos. A trama segue um grupo de adolescentes do ensino médio e seus pais. A bola da vez para Reitman explorar relacionamentos é a onipresente internet. Ele mostra como adolescentes e adultos hoje em dia são
Ceni – A Construção do Mito
O goleiro são-paulino Rogério Ceni tem sua carreira reconstruída no documentário Ceni – A Construção de Um Mito, de Alexandre Lozetti e Diogo Venturelli, exibido online pela Globo.com. São 43 minutos para torcedor nenhum botar defeito – claro, se for fã do São Paulo Futebol Clube. Rogério tem toda sua carreira destrinchada, desde o Sinop, seu primeiro time. É lá que Eurydes Ceni, pai do goleiro, fica em frente à câmera. Na ordem cronológica, momentos difíceis e títulos surgem na
Lua de Fel
Seria uma generalização equivocada dizer que o tema sexo é o predileto na filmografia de Roman Polanski. Está certo que em O Pianista e em Deus da Carnificina, por exemplo, nada há sobre o assunto. Mas o diretor que começou a carreira com Repulsa ao Sexo, de 1965, não se furta ao assunto. Em Chinatown, sua grande obra, há incesto. E Lua de Fel escancara: o sexo permeia todo o filme. Polanski é aquele diretor que não pode sair da
50 Tons de Cinza
“Mistura de Bruce Wayne com Rei do Camarote”. Essa definição (de Marcelo Hessel no Omelete) sobre Christian Gray, o macho-alfa de 50 Tons de Cinza, é perfeita! Com ela já dá para perceber o tom que o filme surge: nada de cinza; talvez um branco-pastel, branco-sonso, branco-nada. Baseado no best-seller homônimo de E. L. James, o filme é ruim para mais de metro. Não li o livro. E espero que seja melhor do que o longa, pois ainda alimento esperança
Entre Abelhas
Os nomes no comando de Entre Abelhas podem levar à ideia de que se trata de uma comédia. Ian SBF, o diretor dos vídeos da Porta dos Fundos, coloca em cena Fábio Porchat, Luis Lobianco, Marcos Veras e Leticia Lima, todos estrelas do fenômeno do YouTube. Mas não se engane. O longa foge do escracho e aposta no drama, na contramão do que o cinema nacional tem geralmente apresentado nos últimos anos. Irene Ravache e Giovanna Lancellotti se juntam à
Cake – Uma Razão para Viver
Muito se falou que Jennifer Aniston foi injustiçada no Oscar de 2015. Sua atuação em Cake – Uma Razão para Viver seria merecedora de, pelo menos, figurar entre as cinco finalistas. Assisti ao filme. E há total razão nesta reclamação. A produção do longa é da própria Aniston. E fica evidente que ela procurava um papel para mostrar uma nova possibilidade de atuação, longe de comédias românticas ou da Rachel, do seriado Friends. Mas e daí? O que importa é