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A Série Divergente – Convergente
Não sei você, mas eu confundo bastante o mundo de Divergente com o de Jogos Vorazes. Quando Jennifer Lawrence reinava na pegada da realidade distópica, veio Shailene Woodley estrelando uma história semelhante. Quatro episódios de Jogos Vorazes depois, o terceiro de Divergente se perde, e o que nunca foi bom vira péssimo. Agora com o subtítulo Convergente, o filme começa do momento em que terminou Insurgente, após a queda de Jeanine. Tris, Quatro e companhia (o pessoal do bem) estão
A Visita
A cada tentativa, uma decepção maior. Já fui muito fã de M. Night Shyamalan, que estourou em Hollywood com O Sexto Sentido. Mas depois de uma sequência incrível de filmes ruins nos últimos 10 anos, ele se superou. A Visita é péssimo, um dos piores entre todos os seus (só não cravo que é o pior porque ele já fez muita coisa ruim). O último que havia assistido de Shyamalan foi Depois da Terra, com Will Smith e seu filho.
Goosebumps – Monstros e Arrepios
Gosto do Jack Black. Ok, não é um orgulho. O cara não é o melhor ator do mundo. Mas é algo sentimental… me parece um sujeito bacana. Goosebumps – Monstros e Arrepios é um filme com o estilo Jack Black. Se você não gosta dele, fuja. Se não gosta do estilo Disney, fuja também! A produção é bem infantil. O jovem Zach Cooper (Dylan Minnette) acompanha a mãe na mudança de Nova York para uma cidade pequena dos Estados Unidos.
MI-5
Depois de 20 minutos, me perguntei: “cadê o Tom Cruise?”. E nada do homem. Aí, Google no filme, descobri que não era Missão Impossível 5! MI-5 é um genérico do famoso filme de espionagem. Genérico não. É um similar, pois tem pegada semelhante, não igual. A espionagem se passa em Londres. Kit Harington, da série Game of Thrones, é o protagonista, um agente que, relegado após uma falha em missão, é a última esperança do serviço secreto britânico chamado MI-5.
Os Últimos Cavaleiros
Morgan Freeman é bom em todo papel. Os Últimos Cavaleiros é a prova disso. Mesmo com uma pequena, mas importante, participação, ele mostra o quão capaz é. Freeman é Bartok, um mestre na Idade Média, um homem que não trai suas convicções. Ao manter-se incorruptível, é assassinado de uma forma trágica. Raiden, vivido por Clive Owen (que vai bem no papel), é o líder de um grupo de guerreiros que tem sua vida alterada do dia para a noite com
Florence – Quem É Essa Mulher?
Florence Foster Jenkins é rica. Muito rica. Por conta disso, consegue ser aplaudida em tudo que faz. Entre suas façanhas está a interpretação. Ela é péssima, mas sai sempre ovacionada de casa sessão. Com o sucesso, e por adorar ópera, resolve apresentar suas habilidades locais. O problema é que dela “habilidades vocais” não existem. A história, que parece ficção, é verdadeira. Florence é personagem dos anos 1940 dos Estados Unidos. E virou tema de “Florence – Quem É Essa Mulher?”
No Drive-In do Caixa Belas Artes
Por ANGELICA VILELA DE MORAIS, enviada especial ao cinema Assistir a La La Land no Drive-In do Caixa Belas Artes, na cidade de São Paulo, tem um gostinho especial. Eles combinam. O tema e os “apetrechos” que vêm com a sessão nesta sala são quase uma extensão. Os sofás são originais de carros de época. A decoração é feita com faróis de carros antigos e, ao fundo, há um restaurante meio food truck que serve pratos cujos nomes são trocadilhos
La La Land – Cantando Estações
Por ANGELICA VILELA DE MORAIS, enviada especial ao cinema O musical La La Land é uma metalinguagem do mundo hollywoodiano. É um filme que fala sobre a indústria do cinema e também da música. De forma leve, mas sem deixar de ser crítico. Na história, Mia (Emma Stone) “esbarra” em Sebastian (Ryan Gosling). Ela, aspirante à atriz. Ele, pianista de Jazz tradicionalista que sonha em manter o gênero intacto em um pedestal. Da relação improvável surge um relacionamento amoroso que
A Garota Dinamarquesa
A Garota Dinamarquesa conta a história de Einar Wegener, um pintor dinamarquês casado, de relativo sucesso, que deseja assumir sua identidade feminina. Mas o título pode servir também para sua esposa, Gerda. É ela quem reina no longa, interpretada com maestria por Alicia Vikander (de Ex-Machina). Não à toa Alicia levou para casa a estatueta do Oscar de Atriz Coadjuvante. Não que Eddie Redmayne (vencedor do Oscar de Ator por A Teoria de Tudo), que vive o pintor Einer, esteja
O Campeão Impossível
“Gênio, gênio, gênio!”. O narrador grita segundos antes de Diego Armando Maradona marcar o gol mais bonito da história das Copas do Mundo de futebol. O ano era 1986, e a Argentina se tornaria bicampeã do mundo. É o melhor momento de O Campeão Impossível, documentário argentino que relata a saga do time comandando por “El Pibe de Oro”. O filme é todo Maradona. Mas aí também está seu pecado: cadê a entrevista com o craque? Há depoimentos de gente