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Sony anuncia filme sobre He-Man (de novo)
Depois de Power Rangers virar filme, será a vez de He-Man. Ok, já foi para a telona uma vez, com Mestres do Universo (clique e confira: é bem ruim). Mas agora irá voltar com produção da Sony, com estreia prevista para 18 de dezembro de 2019 nos Estados Unidos. He-Man e os Defensores do Universo será dirigido por McG, de Guerra é Guerra e As Panteras. Não será animação, mas, sim, com atores. O longa ainda não conta com protagonista
Morre Jonathan Demme, diretor de Filadélfia e O Silêncio dos Inocentes
Diretor dos celebrados filmes O Silêncio dos Inocentes e Filadélfia, Jonathan Demme morreu neste 26 de abril em Nova York, aos 73 anos. Segundo seu assessor, Leslee Dart, a causa da morte foi câncer no esôfago e complicações de doenças cardíacas. O cineasta criou uma obra que inclui filmes de ficção, dramas, comédias e documentários, com roteiros originais, adaptações e refilmagens. Nascido em Long Island, Demme estreou no cinema na produção Águias em Duelo, de Roger Corman. Logo depois passou
Casamento Grego 2
Casamento Grego foi um grande sucesso em 2002. Recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Original e faturou US$ 368 milhões. De pronto, sempre se cogitou uma continuação. Demorou, demorou… e só 14 anos depois saiu Casamento Grego 2. Pelo menos a espera valeu. Nia Vardalos, que protagoniza os dois longas ao lado de John Corbett, até tentou estrelar filmes parecidos em Falando Grego e Eu Odeio o Dia dos Namorados, mas foi aquém da obra-base. Os fãs do
A Garota no Trem
A Garota no Trem é um suspense. Pelo menos no livro que origina o filme. Já na adaptação para o cinema o que se vê é um drama disfarçado de suspense. E isso tira o brilho do filme. Não é ruim. Mas poderia ser bem melhor. A trama tem três pontos de vista femininos. Rachel (Emily Blunt), divorciada e alcoólatra que tem como prazer observar, quando de locomove de trem, Megan (Haley Bennett), uma recém-casada que mora ao lado da
Koyaanisqatsi
Difícil dar uma opinião sobre Koyaanisqatsi. O filme de 1982, do diretor Godfrey Reggio, é diferente. E neste “diferente” geralmente cabe tudo, né? Porém, neste caso, não consigo encontrar outro adjetivo. É bom? Não gostei. É ruim? Sim e não. Vou tentar explicar. O longa tem cenas incríveis, de embasbacar. Não há diálogo. A conclusão é toda deixada para o espectador. Seus 87 minutos são de uma cena atrás da outra, com uma música incrível de Philip Glass, um dos
Piper – Descobrindo a Vida
Sabe qual filme levou neste ano o Oscar de Animação em Curta-Metragem? É este Piper – Descobrindo a Vida, uma belezura de seis minutos. Quem assistiu a Procurando Dory no cinema já deve ter visto Piper. Um filhote de pássaro está faminto e precisa superar seu medo da água para sobreviver. A ideia do diretor Alan Barillaro surgiu enquanto ele passava de carro pela costa e via milhares de pássaros que fugiam da água, mas precisavam mergulhar entre as ondas
Ruben Leaves
No caminho para o trabalho, Ruben é assombrado por pensamentos obssessivo-compulsivos. Ele tem Transtorno Obsessivo-Compulsivo, o famoso TOC. Assim é Ruben Leaves, um curta-metragem de animação (são só 5 minutos). A porta da frente está trancada? O forno está realmente desligado? À medida que a mente criativa de Ruben é invadida por obsessões, realidade e imaginação se misturam. O problema do filme, do ilustrador Frederic Siegel, é que só se percebe isso se a sinopse foi lida anteriormente. Sem saber
Lion
Lion vai explicar seu título, que muito bem poderia ter sido traduzido para o português Leão, somente na cena final. Mas é de se imaginar o que significa quando se lê a sinopse deste excepcional filme. Não tenho receio em dizer que é um dos melhores filmes que assisti em muito tempo, senão na vida. Um menino de cinco anos de idade entra para as estatísticas das 80 mil crianças que desaparecem por ano na Índia. É isso que Saroo
Pearl
O Google está investindo em uma tecnologia de vídeos que permite uma imersão em 360º em animações. São filmes curtos em realidade virtual, nos quais o espectador consegue acompanhar as cenas de todos os ângulos. O mais bem acabado exemplar é Pearl, que concorreu ao Oscar neste ano. Aliás, é o primeiro com esta tecnologia a disputar a premiação. Sob a plataforma de realidade virtual Google Spotlight Stories, o curta pode ser visto no YouTube em smartphones com Cardboard e
Os Capacetes Brancos
Oscar de melhor documentário em curta-metragem, Os Capacetes Brancos conta em 40 minutos a saga de um grupo de voluntários que, na guerra da Síria, se dispõe a tirar dos escombros vítimas de bombardeios aéreos. O filme não inventa: persegue os voluntários e mescla entrevistas. Obviamente, não se trata de uma tarefa fácil. Os heróis em cena têm trabalho (muito) a todo momento. O roteiro tenta não tirar partido de um dos lados, mas acaba apoiando a oposição a