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Planeta dos Macacos – A Guerra
Está aqui um enorme fã de “O Planeta dos Macacos”, com o artigo à frente. Assim, com “O” antes de “Planeta”, nasceu em 1968 uma das mais bem sucedidas sagas do cinema. Tenho orgulho em dizer que já assisti a todos os filmes, mais de uma vez (abaixo vai a lista de links com o que achei de cada um), e, inclusive, li o livro que deu origem à série, do francês Pierre Boulé (que merece a compra). Por isso,
Em Ritmo de Fuga
Prepara-se para assistir a um filme com um formato peculiar, no melhor dos sentidos. Em Ritmo de Fuga – Baby Driver, no original – tem uma montagem espetacular, única, diferente, mesmo que com uma história comum, a do bandido apaixonado que deseja deixar o crime mas não consegue. O início impressiona. Ao som de “Bellbottoms”, do The Jon Spencer Blues Explosion, Baby aparece com um fone de ouvido ligado a um IPod, no comando de um Subaru WRX. Ele é
Liga da Justiça
Está faltando imaginação na casa de Batman, Mulher-Maravilha e Super-Homem, a Warner/DC Comics. Liga da Justiça, primeiro filme do estúdio a reunir o trio a outros nomes de peso – Ciborg, Flash e Aquaman – é uma bela cópia do que Os Vingadores já apresentou, de maneira avassaladora. O tom dramático e sombrio estabelecido em Homem de Aço, filme que retratou Super-Homem para dar origem agora ao grupo que salvará o mundo, ficou para trás. O clima de aventura com
O Patriarca
Mahana, o título original deste filme, aponta melhor para sua origem, a Nova Zelândia. Nem sempre chega ao Brasil um filme da terra do povo Maori, que vivia por lá antes da chegada dos europeus. Eu assisti a O Patriarca, nome abrasileirado, em terras neozelandesas, mas ele está disponível em terras tupiniquins. Diretamente ao ponto: não é um espetáculo, mas vale o ingresso. Dirigido por Lee Tamahori, que tem filmes hollywoodianos no currículo (007 – Um Novo Dia para Morrer,