Star Wars – A Ascensão Skywalker é cheio de novos personagens, muitos fundamentais para a trama e com bons minutos em tela. Nenhum deles, porém, ganha em fofura de Babu Frik, já “eleito” pelos fãs como uma espécie de “Bebê Yoda”.
A criatura é pequena, tem mãos grandes desproporcionais a seu corpo, e olhos igualmente grandes, que lhe dão uma sensação de tristeza. São estes olhos que conquistam. Com um idioma de difícil entendimento, oriundo de Anzell, e voz fina (dublado por Shirley Henderson), Babu é apresentado como uma espécie de hacker, especialista em programação.
Entra em cena quando, para extrair um texto Sith escondido na memória do C-3PO, Poe sugere que o grupo de heróis viaje para Kijimi e encontre um antigo associado. Enquanto estão no planeta frio e nevado, encontram Zorri Bliss (Keri Russell), que revela o passado de Poe como traficante de especiarias. Após um breve confronto, Zorri leva o grupo a Babu Frik, que revel seus talentos para reprogramar droides.
Após esta missão paralela em Kijimi, o destino de Babu Frik e Zorri parece ter sido selado quando o vilão Palpatine ordena que o General Pryde exploda o planeta. Dito e feito. Mas Zorri e Babu Frik escapam de algum jeito.
Babu terá espaço em filmes derivados? Se depender de seu sucesso em A Ascensão Skywalker, sem dúvida.
