Caso 39
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A “Bridget Jones” Renée Zellweger também faz filme de terror. Ou melhor, de suspense pendendo ao terror. Sua estreia neste tipo de produção é em Caso 39, no qual vive Emily Jenkins, uma assistente social idealista que acredita que já viu de tudo, até se deparar com um misterioso caso de violência contra uma menina de 10 anos.
A tal menina é Lilith Sullivan (muito bem vivida por Jodelle Ferland), que com o passar do tempo é adotada pela assistente social e, mais tarde, deixa de parecer inocente e começa a mostrar um comportamento maldoso. Será que a menina é realmente má ou é a assistente social que tem problemas?
Parece que contei quase toda a história, não? É verdade. Mas isso fica óbvio logo ao ler a sinopse ou no início da trama. Afinal, por que este caso 39 (tem esse nome porque a assistente social já cuida de outros 38 simultaneamente) seria tão especial?
Gosto de Zellweger, mesmo ela tendo sempre a cara de Bridget Jones em todos seus filmes. Mas é sempre bacaninha. Este filme também é assim: bacaninha. Uma boa opção para passar o tempo. Só isso.
Caso 39 / Case 39
CLASSIFICAÇÃO: ATÉ VALE O INGRESSO
Ficha técnica:
Elenco: Renée Zellweger, Jodelle Ferland, Ian McShane, Kerry O’Malley, Callum Keith Rennie, Bradley Cooper e Adrian Lester
Duração: 109 min.
Direção: Christian Alvart
Roteiro: Ray Wright
Produção: Kevin Misher
Gênero: Suspense/Terror
