Fantasia
Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível
Por aqui o Ursinho Pooh, ou Puff antigamente, é conhecido, mas muito mais pelo desenho animado do que por sua história contada em livro. Eis que Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível é uma fábula sobre os personagens desta história, quase como uma continuação do que se conhece. Um interessante filme para quem ainda tem uma memória afetiva com o Bosque dos Cem Acres, mesmo que pela televisão, mas pouco relevante a quem desconhece a turma. Na história, Ursinho Pooh,
Malévola – Dona do Mal
Em 2014 a Disney apostou em trazer para o protagonismo a vilã Malévola. A partir de uma hábil recriação, o foco migrou da princesa adormecida para a grande vilã. O acerto já demonstrado cinco anos atrás agora se repete com a continuação Malévola – Dona do Mal. Mas há uma diferença: a personagem de Angelina Jolie se distancia ainda mais em interesse do público, pois a Bela Adormecida (de Elle Fanning) é uma tonta de marca maior. Cinco anos após
O Mistério do Relógio na Parede
Como Cate Blanchett topou participar de O Mistério do Relógio na Parede? É esta pergunta que fica após assistir ao filme. Baseado no romance fantástico infanto-juvenil do autor americano é ambientado na pequena cidade fictícia de Nova Zebedee, no estado americano de Michigan. Acompanha o menino Lewis Barnavelt (Owen Vaccaro), que ficou órfão de pai e mãe e foi morar com o excêntrico tio Jonathan Barnavelt, vivido por Jack Black, em uma casa assombrada. Tímido, o garoto vive um dia
Dobra no Tempo
Dobra no Tempo está fadado a ser lembrado meramente por ter sido o primeiro filme dirigido por uma mulher negra com orçamento acima dos US$ 100 milhões. Talvez mais uma descrição: uma chance perdida. Adaptação de clássico da literatura infanto-juvenil doa Estados Unidos publicado há quase 60 anos por Madeleine L’Engle, o longa da Disney reúne uma elenco de peso, com mulheres fortes da TV americana. Oprah Winfrey, Reese Witherspoon e Mindy Kaling são espécies de feiticeiras-guias que levam a
Animais Fantásticos – Os Crimes de Grindelwald
J. K. Rowling, a escritora de Harry Potter, arrumou um jeito de manter a saga do bruxo viva. Com Animais Fantásticos, criou uma história anterior às aventuras dos três amigos que tanto ficaram famosas. Agora, chega ao cinema o segundo capítulo sob comando do estudioso Newt Scamander (autor do livro didático adotado na escola de Hogwarts), um mago que, claro, precisa salvar o mundo: Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald. É um bom filme. Mas o problema é a comparação.
Bright
É curioso como o trabalho do diretor David Ayer vem sendo criticado ultimamente… injustamente, devo ressaltar. Roteirista de Dia de Treinamento, ele também gosta de dirigir e em Esquadrão Suicida recebeu uma saraivada de golpes. Agora, Bright, produzido pela Netflix, é seu primeiro filme após as críticas. Gostei, como já havia gostado de Esquadrão. A obra é visualmente muito rica. Cria-se um cenário ficcional repleto de criaturas de contos, orcs (seres fortes, azuis, parecidos com ogros) e elfos (com orelhas
Animais Fantásticos e Onde Habitam
É um Harry Potter mais adulto. Assim pode ser definido Animais Fantásticos e Onde Habitam. E a comparação é elogiosa – sou fã dos filmes do bruxo. Lançado em 2001, Harry Potter e a Pedra Filosofal foi a primeira adaptação do universo criado pelos livros de J. K. Rowling para a telona. Era um longa mais infantil, mesmo porque havia crianças como protagonistas. Com os atores crescendo, as continuações ganharam seriedade. O público cresceu junto. Natural que agora este spin
Uma Noite no Museu 3 – O Segredo da Tumba
Uma Noite no Museu 3 traz uma linda homenagem a Robin Willians. E este é o grande valor do filme. Não que seja ruim. Mas é mais do mesmo, a não ser pela excelente ideia de celebra-lo (e do ator Mickey Rooney, também falecido após suas gravações como o guarda-noturno Gus). A morte do Willians, em agosto de 2014, finalizou os planos de produzir um spin-off com os bonecos de cera do presidente Teddy Roosevelt, interpretado pelo comediante, e do
Peter Pan
A boa e velha história de Peter Pan agora tem um prelúdio. E um prelúdio dos mais modernos! Joe Wright dirigiu filmes como Orgulho e Preconceito, Desejo e Reparação e, recentemente, Anna Karenina. Todos com uma história clássica por trás. A Warner resolveu chama-lo para comandar uma trilogia de um dos mais clássicos (e adorados) personagens. Neste primeiro episódio, mandou bem. Com a mítica Terra do Nunca em mãos, Wright não se limitou a replicar o que já se conhece
Doutor Estranho
Doutor Estranho é um filme de introdução a um personagem. Não é a primeira aparição dele nos cinemas, pois já deu as caras entre Os Vingadores e no mais recente Capitão América. Mas é seu início como Super-Herói, sua transformação de humano em super-humano. Apesar do que li em praticamente todas as críticas, achei bem mediano. Doutor Estranho está num mundo de fantasia… de bastante fantasia. Não há apenas muitos planetas e galáxias. Há dimensões e universos inimagináveis. Stephen Strange