Fantasia
A Fraternidade é Vermelha
O diretor e roteirista Krzysztof Kieslowski decretou: “é um filme sem gênero definido. Cabe ao público decidir se é drama, suspense, romance…”. A Fraternidade é Vermelha realmente é assim. Cabe a quem assiste interpretar o filme como achar melhor. É a parte final da Trilogia das Cores, depois do drama A Liberdade é Azul e da comédia A Igualdade é Branca. Os outros já são muito bons. Mas este é o melhor dos três. Uma modelo (Irène Jacob) atropela o
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
Edward Bloom tem um dom: é ótimo contador de casos. Ele cativa as pessoas com as passagens de sua vida, histórias fantásticas, cheias de criaturas estranhas e acontecimentos inusitados. Todos adoram ouvir suas histórias maravilhosas, especialmente quando fala do tal peixe grande. Todos não… quase todos. Seu filho Will, já adulto, está cansado de ver o pai fantasiar. Quer, sim, a verdade sobre o passado e o presente. Esse é o enredo do extraordinário Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas.
Encantada
Algo está errado quando Encantada é o melhor filme assistido no fim de semana. Ainda mais quando são quatro opções. Pois é… comigo foi assim há quatro dias. O filme conta a história da futura princesa Giselle, que sai dos desenhos e vai ao mundo real às vésperas de seu casamento com o príncipe Edward, por causa da invejosa madrasta do príncipe. Lá, já como pessoa, não mais desenho, ela conhece o advogado nova-iorquino Robert e sua filha Morgan, e,
Era Uma Vez…
É a primeira vez que entra um filme curta-metragem aqui no blog. Poderia ser uma estreia que valesse a indicação. Não é. “Era Uma Vez…” tem apenas sete minutos… ainda bem. Assisti porque a ideia me pareceu boa. Personagens de contos de fadas estão decadentes e se reúnem na Associação de Personagens Deixados de Lado (Apedela). Em uma reunião estilo Alcoólicos Anônimos, em roda e um por vez, Pinóquio, Branca de Neve e Rapunzel são alguns dos que enfrentam seus
E.T. – O Extraterreste
Por Marcelo Paradella Vai daí que durante o casamento da Renata Rogatto acabei conhecendo o pessoal do blog. Batemos um papo rápido (em que fiquei boa parte cuidando para não enfiar o pé num buraco) e, de repente, no meio de uma frase, o Danilo me pergunta qual meu filme preferido. “E.T.”, respondo, e ele vira: “Escreve sobre ele pro blog!” É muito complicado escrever sobre seu filme favorito. Muito complicado. Principalmente para quem, como eu, tem a irritante mania
Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1
Já adianto: este é um post de quem nunca leu Harry Potter. Sou seguidor da saga nos cinemas, um a um, mas jamais abri um dos livros de J. K. Rowling. Este Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1 me deu saudade dos primeiros filmes. Está certo que é melhor que o anterior, Harry Potter e o Enigma do Príncipe. Mas isso não é grande vantagem. Que fique claro: se você não acompanhou os livros ou os
As Crônicas de Nárnia – A Viagem do Peregrino da Alvorada
As Crônicas de Nárnia – A Viagem do Peregrino da Alvorada é o terceiro filme da série. Ainda é incerto que seja o último, mas a saga perderá totalmente a graça se não for. A cada episódio Nárnia fica mais chato, o que transformaria um quarto filme em algo insuportável. Para quem nunca viu a série, um breve resumo: quatro irmãos são levados misteriosamente ao mundo de Nárnia, onde são líderes, da realeza. Têm aventuras e mais aventuras e, claro,
Milagre na Rua 34
Já vi umas 300 vezes. Mas como estamos próximos ao Natal – e a Globo passou ontem na televisão – resolvi escrever sobre Milagre na Rua 34. E não é que na pesquisa achei fatos interessantes? Minha primeira surpresa: lançado em 1994, é uma refilmagem de um clássico de 1947, que foi indicado ao Oscar de 1948 como Melhor Filme e venceu em três categorias: Ator Coadjuvante (Edmund Gwenn – Papai Noel), História Original e Roteiro. O enredo de ambos
O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus
Comum. Está aí um adjetivo que não pode ser dado a O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus. A avaliação sobre o filme pode ser boa ou ruim, mas jamais “comum”. Na minha, é boa. Vamos aos fatos: foi o último filme de Heath Ledger, tem quatro dos mais famosos atores interpretando o mesmo personagem (Johnny Depp, Jude Law e Colin Farrell, além de Ledger) e é uma fantasia escrita especificamente para o cinema, sem qualquer livro anterior. Tudo isso no
X-Men – O Filme
Semana Hugh Jackman rolando e eu não sei por que. Mas a primeira coisa que me vem à cabeça quando alguém fala o nome dele é X-MEN. Na verdade é ele de Wolverine, mas é pra falar sobre o filme, né!?!? Como todos sabem, X-Men – O Filme é baseado nos quadrinhos da Marvel. Este primeiro, lançado em 2000, foi a grande volta ao tema “super-heróis”. Antes dele tinhamos o Batman e talvez o Super Homem. Não lembro, mas este
