Ficção
Fuga de Nova York
O filme se passa numa NY do futuro, em 1997. Pois é, a obra é de 1981, então 1997 para eles era muuito tempo adiante. E neste ano a cidade de NY havia se tornado uma prisão de segurança máxima, todos os criminosos eram mandados para lá, num cenário sombrio. Aí o avião em que estava o presidente é sequestrado, quase bate nas Torres Gêmeas (11 de setembro, oi?), explode, mas ele se salva, só que fica em poder
Advogado do Diabo
Está aí um filme que eu gosto muito. Advogado do Diabo está certamente entre os meus cinco prediletos. Tem uma história diferente, um ritmo ideal e ótimas atuações, além de surpreender. Mais: é tenso, grandioso, assustador e reflexivo. Evoca discussões sobre caráter do ser humano, livre arbítrio, vaidade, cobiça e honestidade. É um filme que choca, faz parar para pensar. Produz uma reação. Kevin Lomax (Keanu Reeves), advogado de uma pequena cidade da Flórida que nunca perdeu um caso, é
Alice no País das Maravilhas
Não me lembro se na infância cheguei a ler este livro; com certeza não era um dos meus contos preferidos, então não tenho subsídios para falar sobre fidelidade à história. Me disseram que o filme é a junção de dois livros, o Alice no País das Maravilhas e Alice Através do Espelho. Este último eu nem sabia que existia. Alice cresceu. Não é mais uma criança e agora tem responsabilidades (acaba de ser pedida em casamento). Mas continua com
A Ilha
A Ilha é uma espécie de Matrix piorado. Não que eu seja fã da saga de Neo, mas certamente é melhor que este. No futuro existe uma entidade que pretende repovoar a Terra, tomada por um vírus mortal. As pessoas que sobraram ficam isoladas em um ambiente totalmente fechado, sem conexão com o mundo exterior. A única informação que os sobreviventes têm é que há uma ilha que “sobrou”, ou seja, que ainda pode receber humanos sem contaminá-los. Para chegar
O Planeta dos Macacos
Esse é um dos meus preferidos. Quando era criança, assisti a toda a série, que me marcou. Vi o primeiro novamente neste sábado – o original, de 1968. E mais uma vez achei sensacional. O Planeta dos Macacos é um baita clássico, uma obrigação para quem gosta de filmes, ainda mais os de ficção científica. O filme, que nesta vez me pareceu muito um “pai” da série Lost, é baseado no livro de Pierre Boulle, roteirizado por Michael Wilson e
Mad Max
Quem não viu, precisa ver. Esse é o filme que transformou Mel Gibson em astro mundial. Também é o maior sucesso de bilheteria do cinema australiano. Mad Max é diferente de tudo que havia sido produzido até então, em 1979. Um clássico de ação e de ficção científica. Em um futuro não muito distante (o filme começa com a frase “a few years from now”) e pós apocalíptico, o deserto australiano vive dias de caos, com gangues de motociclistas disputando
Meninos do Brasil
Está aqui um filme que é obrigatório ver, mas não é bom. Estranho, não? Explico. É um daqueles filmes que já pelo título chama atenção: Meninos do Brasil. A expectativa aumenta quando sabemos ser adaptação de um livro homônimo (de Ira Levin, que também escreveu O Bebê de Rosemary), produção norte-americana e inglesa e com direção do mesmo cara que fez Papilon e O Planeta dos Macacos (o original), Franklin J. Schaffner. “Que diabo é esse filme? Um filme com
O Silêncio dos Inocentes
Natal em casa é aquilo né, um quilo de comida e muitas idas a locadora para tentar pegar algum filme novo. Em vão…tudo, absolutamente tudo, estava alugado. Resolvi então alugar alguns que já tinha assistido há tempos e sempre tive vontade de ver outra vez. Um dos escolhidos foi O Silêncio dos Inocentes. E realmente não lembrava como a primeira cena em que o Anthony Hopkins aparece como Hannibal Lecter é assustadora. Vamos lá, o filme conta a história de