Ficção
The Cloverfield Paradox
Cloverfield é uma sequencia cinematográfica que se sustenta mais na publicidade do que na qualidade. The Cloverfield Paradox é o terceiro episódio. Até que se sai melhor que o primeiro da série, mas isso não significa que seja dos melhores. De 2008, o filme inicial (Cloverfield – Monstro) teve campanha de divulgação cheia de mistério, que escondia muita coisa da história. Em 2016, com Rua Cloverfield, 10, o segredo foi ampliado, com o longa sendo anunciado apenas dois meses antes
A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell
A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell chega para abrir as portas de Hollywood a adaptações de animes. Não que essa parte da cultura japonesa jamais tenha chamado atenção dos Estados Unidos. O problema sempre foi ter algo de qualidade. O histórico do Ghost in the Shell original é um tanto confuso. O filme se baseia em um mangá (história em quadrinhos) de 2002, criado por Masamune Shirow, que teve como origem um anime (desenho animado) de 1995,
Onde Está Segunda?
Toda e qualquer semelhança com a série Black Mirror não é coincidência. “Onde Está Segunda?” é filme da Netflix. Estamos em 2073. O aumento da população na Terra deixa recursos naturais escassos. A saída é investir em alimentos geneticamente modificados. Mas isso gera o nascimento de mais gêmeos. E mais gêmeos significa mais gente no planeta. É uma bola de neve. Neste contexto, surge uma lei: irmãos passam por criogenia para serem despertados quando a situação do planeta estiver sob
Star Wars – Guerra nas Estrelas – Episódio VIII – Os Últimos Jedi
Star Wars – Os Últimos Jedi é muito bom. Mas não é o melhor. E, acredito, é pior que o anterior O Despertar da Força. O filme é muito bom porque é difícil um Star Wars ser ruim. A história continua boa, a base da luta do bem contra o mal também. E os personagens, ah, são cativantes. Há ainda muita, muita mesmo!, ação. A todo momento há um tiro aqui, uma briga acolá, uma nave destruída ali. Porém, o
Alien – Covenant
Alien – Covenant é a sequência de Prometheus, que, por sua vez, é o prólogo de Alien – O Oitavo Passageiro e todas as suas continuações. Ridley Scott, do primeiro e incrível Alien, está à frente deste novo. Mas nem ele consegue ofuscar que se trata de um caça-níquel. Estrelado por Michael Fassbender, o longa tem uma rocambolesca história. Estamos em 2104. A nave Covenant transporta duas mil pessoas para colonização de um novo planeta. No caminho, a tripulação descobre
Blade Runner – O Caçador de Androides
Assistir recentemente a Blade Runner 2049 me acendeu a vontade de rever o original, Blade Runner. E não é que a HBO disponibilizou neste fim de semana? De 1982, o filme é cultuado até hoje, apesar de em seu lançamento não ter sido sucesso. E lá fui eu. No começo, devo confessar, achei um tanto enfadonho. Mas aí vem o final… ah, que desfecho. Compensa o restante, e dá liga para a continuação recentemente lançada. O longa se passa em
Invasão Zumbi
Os filmes de zumbis estiveram na moda há pouco tempo. O sucesso passou, afinal é difícil contar uma história nova envolvendo tais criaturas. Especialmente as comédias deram certo, como Meu Namorado É Um Zumbi. Agora é a vez da Coréia do Sul apresentar seu exemplar com mortos-vivos. Dirigido por Sang-Ho Yeon, Invasão Zumbi conta a história de um pai workaholic divorciado que é convencido pela filha, que mora com ele, a levá-la para encontrar a mãe em outra cidade Não
Blade Runner 2049
Blade Runner 2049 chega ao cinema não apenas para contentar fãs de Blade Runner – O Caçador de Androides, de 1982. Os saudosistas, sim, vão adorar. Mas o novo filme justifica sua existência solo, ao ampliar conceitos sobre a humanidade, trazendo questionamentos pertinentes. São 2 horas e 43 minutos de filme. É muito. Poderia ser um tantinho menor. Mas este é o único senão (outro poderia ser a data 2049, 20 anos depois da história original, pois agora em 2017
Watchmen
Este não é novo, foi lançado em 2009, mas é um dos meus favoritos. No tema “super-heróis” é “o” favorito. Ontem revi Watchmen. E continuo achando-o espetacular! Baseado na graphic novel de sucesso de Allan Moore e Dave Gibbons, o filme consegue ser fiel aos quadrinhos. A história relembra dois grupos de super-heróis, os Minutemen e os Watchmen, das décadas de 1940 e 1960,70 respectivamente. As passagens de ambos são intercaladas e a magistral introdução apresenta uma realidade alternativa, quase
Passageiros
Esperava bastante de Passageiros. Ficção científica é dos meus temas preferidos, e adoro filmes no estilo de Alien. Mas, mesmo com a boa premissa, o filme é água com açúcar. Uma viagem no espaço pretende levar 5.000 pessoas para habitar um planeta. Dois passageiros são despertados 90 anos antes do tempo programado. O que podem fazer Jim (Chris Pratt) e Aurora (Jennifer Lawrence)? Eles estão sozinhos. Aguardam a morte chegar décadas depois? Como duas pessoas podem ocupar as suas vidas