Guerra
Ventos da Liberdade (Cinema Irlandês)
O excelente ‘Ventos da Liberdade’ foi o grande campeão de Cannes em 2006. Com grande atuação de Cillian Murphy, o filme reproduz a motivação e o empenho da população dos condados irlandeses durante a revolução de 1920 que resultou no início do processo de democratização do país. É um filme épico, triste, duro. O diretor esquerdista inglês Ken Loach dá voz aos revolucionários e expõe visceralmente os seus dilemas, sacrifícios, pesadelos… até o final arrebatador… emudecedor. O filme conta a
Patton – Rebelde ou Herói?
Sete Oscar vencidos. Mais três indicações, sem o troféu. Um dos maiores ganhadores de prêmios da história do cinema. Fui atrás e percebi que é obrigatório ser visto, não apenas pelo reconhecimento da crítica, mas também pela qualidade. “Patton – Rebelde ou Herói?” começa com chave de ouro a década de 1970 no cinema, a minha preferida. Focada nas peripécias do general norte-americano George Smith Patton Junior, o filme é uma obra de arte. Seu início inusitado é arrebatador, com
Guerra ao Terror
Seis Oscar: Filme, Direção, Edição, Roteiro Original, Som e Edição de Som. E é meia boca! Guerra ao Terror nada mais é do que uma obra comum, especialmente por seu roteiro, que não chove nem molha. O mote é bacana, poderia virar algo maior. Um grupo de soldados americados é responsável por desmontar bombas durante a Guerra do Iraque. Faltam poucos dias para que saiam do “inferno” – até que o comandante morre e surge o protagonista do filme, um
Apocalypse Now
Acabo de ler O Coração das Trevas, de Joseph Conrad. Comprei o livro por um motivo: nele foi baseada a história de Apocalypse Now, o melhor filme que já assisti. Claro, não vou tratar do livro aqui. Mas, apenas como comparação, ao ler o livro nota-se a genialidade de Francis Ford Coppola à frente da obra cinematográfica. Vi Apocalypse Now anos depois de seu lançamento, em 1979. Foi logo a versão estendida (Apocalypse Now Redux, com 49 minutos a mais),
Bastardos Inglórios
Ontem alguém comentou sobre este filme no bar. Como não havia resenha ainda, resolvi fazer. Para quem ainda não viu, eu super recomendo. É (mais) uma história sobre nazistas e judeus, mas contada, desta vez, sob a ótica dos judeus. Um grupo deles resolve contra-atacar os nazistas da mesma maneira cruel como são tratados e se autodenominam “Os Bastardos”. As cenas são bem fortes, sanguinolentas, mas nada a ponto de ter que desviar os olhos da tela (e olha