Christine – Uma História Verdadeira
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Em 1974, Christine Chubbuck, repórter de uma emissora local de televisão nos Estados Unidos, tomou uma atitude inesperada em frente às câmeras. Inesperada é pouco: a ação dela foi acachapante, aniquiladora, arrasadora. E estes adjetivos não são necessariamente positivos. É neste evento que Christine – Uma História Verdadeira se concentra.
Como o título em português aponta, a história aconteceu (abaixo, à esquerda, a foto da Christine verdadeira). A pequena cidade de Sarasota, na Flórida, ficou marcada pelo fato.
Rebecca Hall interpreta Christine. O problema é que, apesar de o fato ser marcante, ele só acontece depois de longas duas horas de filme. Enquanto isso, a personalidade da jornalista é esmiuçada, mas de uma maneira morna.
Christine e seus colegas convivem de maneira estranha. Há quem evidentemente goste dela, mas, é preciso ressaltar, a repórter é estranha.
Falta ao longa crescer. O tom monocórdico é mantido por todo o tempo. E aí fica pequeno.
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Christine – Uma História Verdadeira / Christine
CLASSIFICAÇÃO: ESPERE A SESSÃO DA TARDE
Ficha técnica:
Ano: 2017
Duração: 125 min.
Direção: Antonio Campos
Elenco: Rebecca Hall, Michael C. Hall, Maria Dizzia, J Smith-Cameron e Kin Shaw
Gênero: Drama
Olá, Sol. Obrigado por seu comentário. Que bom que gostou do filme. Eu continuo achando morno, mesmo sendo sobre um tema tão profundo. Mas cinema é assim, não? Que bom que é feito para diferentes gostos.
Crítica bem fraca a respeito do filme, que trata de maneira profunda, e cuidadosa da depressão, e transtornos de humor. O filme, ao contrário do que está descrito aqui, não se concentra na cena de suicídio, que é apenas o desfecho final, e sim na evolução de sua protagonista, e na instabilidade emocional que avança com as situações apresentadas. tem um excelente roteiro, e muita sensibilidade na condução e tom de direção.
Crítica bem fraca a respeito do filme, que trata de maneira profunda, e cuidadosa da depressão, e transtornos de humor. O filme, ao contrário do que está descrito aqui, não se concentra na cena de suicídio, que é apenas o desfecho final, e sim na evolução de sua protagonista, e na instabilidade emocional que avança com as situações apresentadas. tem um excelente roteiro, e muita sensibilidade na condução e tom de direção.