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Em Eiffel, a história acompanha o engenheiro civil Gustave Eiffel e sua saga até a construção da mais famosa torre do planeta. Depois de sua elogiada colaboração com Auguste Bartholdi na Estátua da Liberdade, Gustave é chamado a produzir algo espetacular para a Exposição Universal de Paris de 1889.

O caminho de Eiffel, então, cruza com o de Adrienne Bougèrs, com quem ele se relacionou amorosamente anos antes. Em meio ao romance e às críticas do marido de Adrienne, Eiffel, claro, entrega a torre.

É um bom filme, correto, que traz à baila a saga de um dos mais renomados personagens da Terra. Exatamente por sua torre, hoje o principal ponto turístico pago do mundo.

Com o lançamento adiado por causa da pandemia de Covid-19, Eiffel criou uma grande expectativa no público francês. Foi chamado de “nosso Titanic”.

O roteiro de Caroline Bongrand toma uma licença poética ao sugerir que a torre de 324 metros tenha o formato de um “A”, em homenagem ao amor por Adrienne. O engenheiro acabou se casando com Marguerite Gaudelet, com quem teve cinco filhos.

É realmente uma licença poética, mas fica a dúvida no ar.

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Eiffel
CLASSIFICAÇÃO: VALE O INGRESSO
Ficha técnica:
Ano: 2022
Gênero: 109 min.
Direção: Martin Bourboulon
Roteiro: Caroline Bongrand e Caroline Bongrand
Elenco: Romain Duris, Emma Mackey e Pierre Deladonchamps