Fake Art

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VALE O INGRESSO

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Fake Art é mais um filme sobre o mundo de falsificações a entrar no catálogo da Netflix. Retrata um célebre caso nos Estados Unidos, uma boa atração para entender como a malandragem rola solta entre os ricos.

O caso é o seguinte: em 1994, uma suposta negociadora de arte de Long Island, Glafira Rosales, apresenta um quadro de Mark Rothko a uma prestigiada galeria de Nova York, Knoedler, que o revende. Eis que é falso. O longa, então, mostra a diretora da galeria, Ann Freedman, como organizadora da fraude, ao lado da negociadora.

Cheio de depoimentos das vítimas, das autoridades públicas e de especialistas, Fake Art aponta o dedo acusatório para Freedman. Ela nega, mas as acusações são firmes.

No final de 2011, quando a galeria fechou as portas com o escândalo, descobriu-se que muitas obras foram, na verdade, pintadas pelo chinês Pei-Shen Qian, um mestre da fake art.

Além da negociadora Rosales e do pintor Qian, estavam envolvidos Jose Bergantiños Diaz, ex-namorado de Rosales, e Jesus Bergantiños Diaz, seu irmão. E, segundo o filme, todos com a diretora da galeria, Ann Freedman, na ponta de lança das vendas.

Prejuízo aos compradores?  US$ 80 milhões.

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Fake Art

CLASSIFICAÇÃO: VALE O INGRESSO

Ficha técnica:

Ano: 2020

Direção: Barry Avrich

Duração: 90 min.

Gênero: Documentário

Tags: Fake Art

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