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Creed – Nascido para Lutar
O primeiro ponto a ser ressaltado sobre Creed, novo filme da franquia Rocky, na prática seu sétimo episódio: este é o momento de dar um Oscar a Sylvester Stallone! É disparada a sua melhor atuação na carreira, já digna do Globo de Ouro recebido há uma semana. Dito isso, vamos ao filme, agora diretamente: é ótimo! Creed é exemplo de como fazer uma sequência que interesse a fãs e a quem não conhece (ou não liga para) a história anterior.
O Ataque
De tempos em tempos surge um filme sobre invasão à Casa Branca. Varia um pouco aqui, um pouco ali, os tiros são mais ou menos numerosos, os efeitos melhores ou não… mas na base mesmo pouco muda. O Ataque é mais um deles. Channing Tatum vive John Cale, um ex-militar que trabalha na segurança de um congressista (Richard Jenkins) norte-americano, mas que ser um dos responsáveis por proteger o presidente dos EUA, James Sawyer (Jamie Foxx). Logo após passar por
Caçadores de Obras-Primas
George Clooney, Matt Damon, Cate Blanchett, Bill Murray, John Goodman e Jean Dujardin. Todos em um filme baseado em história real, vivida durante a Segunda Guerra Mundial. Não tem como dar errado. Ou tem. Caçadores de Obras-Primas é um filme-memorial, um passeio pelas cidades alemãs em meio aos destroços do conflito. Isso interessa. Mas a história em si, que de início é ótima, se perde com o passar dos minutos. Um grupo de soldados tem a missão de recuperar obras-primas
300 – A Ascensão do Império
Nove anos atrás Rodrigo Santoro foi louvado e criticado por 300. Crescia internacionalmente, vivendo o vilão de uma superprodução. Mas dizia-se que ele pouco aparecia; e era tão ruim que sua voz precisava ser dublada. Inveja. Santoro era, e ainda é, o mais importante ator brasileiro no exterior. Agora chega a continuação 300 – A Ascensão do Império, novamente com ele na pele de Xerxes. O certo é que há um abismo de qualidade entre os dois filmes… e neste
Golpe Duplo
Entreter o espectador. Essa é a função de Golpe Duplo, o mais recente filme de Will Smith, com Rodrigo Santoro como coadjuvante. Cumprido o objetivo. É o típico longa-metragem sobre golpes, que tanto o cinema já explorou. Will Smith interpreta Nicky, um trapaceiro profissional que tem como estratégia aplicar pequenos golpes, o que, segundo ele, impede que seja pego. Mas são pequenas tramoias em larga escala, com uma vasta equipe. Ele conhece uma outra golpista, Jess, vivida por Margot Robbie.
O Poderoso Chefão – Parte III
Al Pacino está lá. Diane Keaton e Talia Shire também, junto a alguns secundários remanescentes dos filmes anteriores. Mas Al Pacino está lá! O espetacular ator sustenta a terceira parte de O Poderoso Chefão, 26 anos após a segunda ter sido lançada. Uma falta é sentida: Robert Duvall não dá as caras como o “irmão” dos Corleone (dizem que por ter pedido cachê lá em cima). Ele faz muita falta. É evidente que o desfecho da trilogia de maior sucesso
O Poderoso Chefão – Parte II
Depois de conferir uma obra-prima, a continuação tende a ser pior. O Poderoso Chefão – Parte II parece ser assim no início, mas cresce ao longo do tempo. E, apesar de estar um tantinho abaixo do primeiro filme da saga, é também sensacional. Sai de cena Marlon Brando, entra Robert De Niro, que interpreta Don Vito Corleone na juventude, antes de virar o mafioso-chefe de Nova York. É o início do século 1920. Após a máfia local matar sua família,
O Poderoso Chefão
Acabei de receber de aniversário a caixa com os três capítulos de O Poderoso Chefão. Assisti a todos de supetão, na ordem correta. É difícil escrever algo novo sobre filmes já tão vistos – e amados por milhões. Talvez a melhor forma seja relatar o quão rápido passam as 9 horas e 15 minutos de duração dos três longas. A saga da família Corleone no comando da máfia dos estados americanos de Nova York e Nevada é uma mistura de
Transformers – A Era da Extinção
Não sei por que insisto em assistir aos filmes da saga Transformers. Bem… talvez saiba: só pode ser por causa da ação e dos efeitos visuais. De resto, é sempre mais do mesmo: uma patriotada norte-americana sem fim, roteiro fraco e brigas e mais brigas. Depois de três filmes (confira o que escrevemos sobre Transformers – A Vingança dos Derrotados e Transformers – O Lado Oculto da Lua), o diretor Michael Bay anunciou A Era da Extinção como a abertura
Mad Max – Estrada de Fúria
As críticas a Mad Max – Estrada de Fúria têm sido praticamente unânimes: filmaço. É mesmo. Confesso que fiquei um pouco saudosista. Talvez por isso não tenha gostado de Max ser quase mudo – o filme deveria se chamar Furiosa, a personagem secundária de Charlize Theron que assume o protagonismo. Mas não há como negar que é o longa com mais ação realista que já vi. Sem descanso. Insano. E, por isso, precisa ser visto… because we don’t need another