The Cloverfield Paradox
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Cloverfield é uma sequencia cinematográfica que se sustenta mais na publicidade do que na qualidade. The Cloverfield Paradox é o terceiro episódio. Até que se sai melhor que o primeiro da série, mas isso não significa que seja dos melhores.
De 2008, o filme inicial (Cloverfield – Monstro) teve campanha de divulgação cheia de mistério, que escondia muita coisa da história. Em 2016, com Rua Cloverfield, 10, o segredo foi ampliado, com o longa sendo anunciado apenas dois meses antes de seu lançamento. E com uma história à primeira vista bem distinta à do anterior.
Agora em 2018 foi surpreendente a decisão de lançar The Cloverfield Paradox no dia do Super Bowl, poucas horas após a divulgação do primeiro trailer.
É verdade que Cloverfield – Monstro e Rua Cloverfield, 10 são completamente diferentes, inclusive no formato. Não parecem parte da mesma franquia. Mas aqui a viagem é muito maior. Literalmente, já que a história se passa no espaço, a bordo de uma nave.
É uma bagunça… mas uma bagunça que tem seus bons momentos. Um grupo de cientistas e astronautas deixa a Terra a caminho de uma estação espacial capaz para que um acelerador de partículas seja colocado em funcionamento, voltando ao planeta a energia elétrica em falta.
Uma série de imprevistos coloca a tripulação em alerta. Enquanto isso, a Terra sofre com a invasão de algo monstruoso, que não se sabe ao certo o que é.
Uma curiosidade é o médico da espaçonave brasileiro. Mas ele e os demais se perdem numa histórica rocambolesca, que não engata com as duas anteriores. Ok, até engata, mas bem forçosamente.
The Cloverfield Paradox
CLASSIFICAÇÃO: ESPERE A SESSÃO DA TARDE
Ficha técnica:
Elenco: Gugu Mbatha-Raw, David Oyelowo, Daniel Brühl, John Ortiz e Chris O’Dowd
Ano: 2018
Duração: 102 min.
Gênero: Ficção Científica
Direção: Julius Onah
