Um Espião e Meio

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É mais do mesmo: a dupla de policiais (neste caso, um deles não é “homem da lei”, mas é obrigado a ajudar o outro), um branco e um negro, piadas em meio a ação… e por aí vai. Um Espião e Meio até é bom, desde que se esteja a fim de um entretenimento comum.
O filme acompanha a união de forças de Calvin Joyner (Kevin Hart) e Bob Stone (Dwayne Johnson). Na adolescência, o primeiro era o mais popular da escola, promissor estudante. Já o segundo, sofreu pelo bullying por causa de sua gordura. Vinte anos depois, o ex-queridinho está infeliz com sua vida, e Bob virou um fortão agente da CIA.
Os dois se unem com um pedido de Bob, que não conta ser agente policial, para que Calvin use suas habilidades de contador e desvende segredos de um suposto bandido (o importante é não ligar para a falta de lógica de um contador virar hacker).
Aí eles começam a ser perseguidos pela própria CIA e não se sabe se Bob, o fortão, é mocinho ou bandido.
Ator mais bem pago do mundo, segundo ranking de 2016 da revista Forbes, Dwayne Johnson se junta a uma presença constante na lista, Kevin Hart. Os dois conseguiram fazer do filme um sucesso: foi bem nas bilheterias.
Ambos vão bem em seus papeis. Pena que o roteiro seja fraco.
Um Espião e Meio / Central Intelligence
CLASSIFICAÇÃO: ATÉ VALE O INGRESSO
Ficha técnica:
Ano: 2016
Direção: Rawson Marshall Thurber
Elenco: Dwayne Johnson, Kevin Hart, Amy Ryan
Gênero: Comédia
Duração: 109 min.