Os Mercenários
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“Este não tem nada que se aproveite. Bem… tem só a cena com o Schwarzenegger”. Essa foi a frase da Angélica quando Os Mercenários acabou. Ela tem total razão!
Com um elenco de peso em filmes de ação – Sylvester Stallone, Jason Statham, Jet Li, Dolph Lundgren, Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger -, pensei que uma certa imaginação faria com que o filme fosse pelo menos aceitável. Mas, infelizmente, passa longe disso.
É fraco… muito. Gisele Itié cumpre seu papel – o que não quer dizer que vá bem. Ela aparece nas cenas rodadas no Brasil, que simulam um país chamado Vilena, onde se fala espanhol.
Pancadaria para todo lado, ação e um fiapo de história. Dirigido, roteirizado e produzido por Stallone, poderia ter roteiro um pouquinho melhor, o que faria uma diferença enorme. Mas não. É um roteiro estúpido com clichês e mais clichês, sem coerência.
Sorte do Schwarzenegger, que, como Bruce Willis, fez uma só cena – a única que remete ao passado dos atores, na qual ele e Stallone trocam “farpas”, lembrando filmes e política. Realmente a melhor da obra.
Ah, quase esqueço de contar a história. Mas tem história? A sinopse é assim: Barney Ross (Stallone) é o líder de um grupo de mercenários. Seu grupo tem Lee Christmas (Jason Statham), Bao Thao (Jet Li) e Gunnar Jensen (Dolph Lundgren). Barney e sua trupe são contratados para derrubar o general Garza (David Zayas), ditador da ilha de Vilena. Lá encontram Sandra (Gisele Itiê), que deseja derrubar o governo. Só que logo eles são atacados pelas forças de Garza e de Monroe (Eric Roberts), um empresário americano que financia o governo local.
Os Mercenários poderia ser uma homenagem bacana aos filmes de ação da década de 1980. Oportunidade perdida.
Os Mercenários / The Expendables
CLASSIFICAÇÃO: NEM A PAU, JUVENAL
Ficha técnica:
Direção: Sylvester Stallone
Atores:Sylvester Stallone, Jason Statham, Jet Li, Dolph Lundgren, Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger
Duração: 90 min.
Gênero: Ação
Roteiro: David Callahan e Sylvester Stallone
Nunca eu iria ver esse filme. Danilo, pq vc faz isso? kkkkkk cinéfolo meisssssmoooo
Como eu disse, os filmes da Cannon (um show de decepção já naquela época – à exceção das Minas do Rei Salomão, com o padre de Pássaros Feridos e a Sharon Stone)
Nada, Marcelo. E olha que é dificil ter alguém mais fã de anos 80 do que eu. Fui com a certeza que eu iria gostar. Mas me decepcionei.
Péra, esse filme realmente É uma homenagem aos anos 80, tem toda a debilidade e tosquice que era perpetrada naquela época, em especial nos filmes da Cannon.
Olha, até estava disposta a ver este filme, antes da história do macaco, que me brochou para sempre com Stallone. Nem a pau juvenal.