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Era Uma Vez em… Hollywood
Quando se ouve o nome de Quentin Tarantino logo vem à mente sangue. O diretor se notabilizou em Hollywood por carregar as tintas em tiros, facadas, socos e pontapés, com o vermelho jorrando na tela. Mas seus últimos filmes não têm sido exatamente assim. E cada vez mais Tarantino aposta em histórias fluidas e com menos pancadaria. “Era Uma Vez em… Hollywood” é assim. É um bom filme. Mas, diferentemente do que os fãs do diretor e roteirista esperam, é
Amor em Little Italy
Olha, aí está um filme que merece a pior classificação deste site. Amor em Little Italy é horroroso. Nikki (Emma Roberts) é uma chef que retorna da Inglaterra para sua terra natal, o bairro Little Italy, em alguma cidade do Canadá. Lá reencontra Leo (Hayden Christensen), amigo de infância. O problema é que as famílias dos dois, antes super próximas, agora se odeiam. É estereótipo para todos os lados. Os italianos só pensam em pizza. Seguindo Romeu e Julieta, é
O Orgulho
O Orgulho é um filme atual, que aponta para a França com seus problemas de tensão entre nascidos franceses e imigrantes. O resultado na tela é irregular, mas envolve o espectador. Neïla Salah (Camélia Jordana), moradora do subúrbio de Paris, quer ser advogada e desde o primeiro dia de aula na universidade entra em confronto com Pierre Mazard (Daniel Auteuil), veterano professor conhecido por seus ataques de explosão, preconceitos e arrogância. Filmado pelos alunos em comentários racistas, ele é desafiado
Anima
Anima é um curta metragem de arte, estrelado por Thom Yorke, vocalista da banda Radiohead, e dirigido por Paul Thomas Anderson (Trama Fantasma e Sangue Negro). Em 15 minutos, mostra a história de um homem em luta. Bem… essa é uma das conclusões possíveis. Na verdade, o homem podem estar sonhando, pode até, como aponta a sinopse “buscar devolver a mala que uma mulher perde no trem. O filme pode ser considerado um musical. Não tem falas e bailarinos são
Infiltrado na Klan
Infiltrado na Klan já de cara parece absurdo: é a história de um policial negro que se infiltra na Ku Klux Klan, a organização racista que prega a supremacia da raça branca. Mas é baseado na realidade vivida por Ron Stallworth (John David Washington). Por ser negro, obviamente, ele não participa das reuniões pessoalmente e, por isso, enquanto marca tudo por telefone seu parceiro Flip Zimmerman (Adam Driver) assume sua identidade junto aos membros da KKK. O longa do diretor