Morangos Silvestres
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Devo ser masoquista. Sim… só isso pode explicar o motivo de eu ver mais um filme de Ingmar Bergman. Até hoje havia tentado três: Um Barco para a Índia, Porto e O Sétimo Selo. Destes, somente o último “até vale o ingresso”. Os outros são ruins, pelo menos quando assistidos hoje. Mas não é que me dei bem? Morangos Silvestres, de 1957, é beeeeeem acima destes outros.
Vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim de 1958, o filme recompõe a trajetória do médico Isak Borg, vivido pelo ator Victor Sjöström, um mestre do cinema mudo sueco que no fim de carreira foi para frente das telas.
Idoso, Isak sai em viagem de carro com a nora Marianne (a estonteante Ingrid Thulin), com o intuito de receber uma homenagem. No meio do caminho pega caronistas, que o ajudam nas lembranças, em sonhos ou até acordado.
O nome do filme é devido ao jardim em sua residência de infância. Ao passar pela casa, lembra da plantação de morangos silvestres, iniciando suas boas lembranças.
Entre o passado e o presente, Isak abandona as angústias e experimenta uma nova, e melhor, relação com a vida.
Morangos Silvestres / Smultronstället
CLASSIFICAÇÃO: VALE O INGRESSO
Ficha técnica:
Duração: 91 min.
Diretor: Ingmar Bergman
Elenco: Victor Sjoström, Ingrid Thulin e Bibi Andersson
Gênero: Drama
Então você esta perdendo obras ótimas…
as vezes eu acho que vc é louco, as vezes eu tenho certeza! num guento filme antigo.