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007 Contra Spectre
Não sou lá grande fã de 007. Gosto dos filmes mais pela ação. Apostei em assistir ao mais recente, 007 Contra Spectre. Com um roteiro para lá de estrambólico, nem a ação salva. Principal organização criminosa do universo de James Bond, a Spectre enfim surge na era Daniel Craig, amarrando vilões dos filmes anteriores, como um grande sindicato do crime, e para justificar o velho emblema da Spectre, o polvo. Até aí, tudo bem. O diretor Sam Mendes tenta entreter
Homem-Formiga
Homem-Formiga tem bom ritmo, boas atuações… e um prelúdio de Capitão-América – Guerra Civil. Assim, não tem como ser ruim. É mais um filme da Marvel calcado no humor. E isso é bacana. Não chega a ser uma sátira como Deadpool, mas é muito menos ação e muito mais aventura com um toque de graça. Hank Pym (Michael Douglas), o inventor da fórmula/ traje que permite encolhimento do corpo, anos depois da descoberta, precisa impedir que seu ex-pupilo Darren Cross
Quarteto Fantástico (2015)
Lá vem o terceiro filme sobre o Quarteto Fantástico para o cinema. É certo que o primeiro grupo de super-heróis da história tem background para isso. Mas três?! E não é que este mais recente, de 2015, é o melhor de todos? Apoiado em um elenco de primeira, o longa nada traz de inovação. Mas não é preciso. A história se passa com os quatro principais no começo da vida, jovens. Miles Teller é Reed Richards, um cientista que sai
Morre Michael Cimino, diretor de O Franco Atirador
Michael Cimino, ganhador do Oscar de melhor filme e melhor diretor por O Franco Atirador, de 1978, morreu aos 77 anos, no último 2 de julho. Não há informação sobre a causa de sua morte. “Nosso trabalho juntos é algo que sempre lembrarei. Sentiremos saudade”, disse em comunicado Robert De Niro, protagonista de O Franco Atirador. Apesar desse trabalho monumental, seu projeto seguinte, O Portal do Paraíso, de 1980, foi um retumbante fracasso de bilheteria, levando o estúdio United Artists
Cidades de Papel
John Green é o cara do megassucesso A Culpa é das Estrelas. É inegável que ele tem a manha de falar com os públicos adolescente e jovem. Mais um de seus livros, agora Cidades de Papel, chega ao cinema. E mais uma vez de maneira acertada. Na sinopse, a história parece bobinha. Um garoto tímido se apaixona pela garota mais popular do colégio. Mas o roteiro de Scott Neustadter e Michael H. Weber, baseado no texto de Green, vai além.
O Guia do Mochileiro das Galáxias
O Guia do Mochileiro das Galáxias é um filme maluco. Pode até ser que o livro, um best-seller inglês, seja ainda mais louco. Ainda não li. Mas a experiência cinematográfica é daquelas que se pode tudo. Mesmo assim, entretém. A história começa minutos antes da explosão da Terra – planeta insignificante que será exokodido para obras de melhoramento da Via Láctea – e mostra um britânico para lá de comum chamado Arthur Dent escolhido para ser poupado da catástrofe. Seu
Conduzindo Miss Daisy
Oscar de 1990, premiando os filmes de 1989. Categoria Melhor Ator. Após assistir a Conduzindo Miss Daisy, fui pesquisar por que Morgan Freeman não levou a estatueta. Ele está incrível no filme! Talvez seu melhor papel da vida (e olha que é raro este homem errar a mão). Mas aí vi os concorrentes e o vencedor. Difícil… um ano em que alguns dos melhores atores de todos os tempos tiveram, para muitos, seus principais papéis. O ganhador foi Daniel Day-Lewis
Jogada de Mestre
Jogada de Mestre tem, como é comum, um título aportuguesado idiota. Em vez de Sequestrando o Senhor Heineken, em tradução literal de “Kidnapping Mr. Heineken”, traz uma indicação de que se trata de um ato de inteligência a tal “jogada de mestre”. Nada a ver. O filme é bem bacana, mas mostra um bando de estúpidos que resolve ganhar dinheiro fácil com o crime contra o dono da cervejaria famosa de mesmo nome. Baseado em acontecimento nos anos 1980, o
Truque de Mestre – O 2º Ato
Quem gostou de Truque de Mestre vai curtir sua continuação, Truque de Mestre – O 2º Ato. A fórmula de sucesso está de volta, com muito suspense e ação, em um roteiro amarradinho. Ah, e um elenco estelar. Agora já não há surpresa ao lidar com os Quatro Cavaleiros, grupo de mágicos que no primeiro filme roubava um banco e, a partir daí, distribuía benesses, com o FBI no encalço. No novo longa, eles – com a substituição da parte feminina
Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros
Desculpe-me, fã. Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros é horroroso. Pode até ser válida a reverência ao filme original de 1993. Mas a homenagem é tão tosca que tira qualquer originalidade do novo longa. Primeiro ponto: as interpretações são terríveis. Chris Pratt e Bryce Dallas Howard são o par principal. E a cada cena mostram a incapacidade de não mostrar uma careta. Ela está pior que ele, diga-se a verdade. Nem o francês Omar Sy salva, em um papel