Minha Terra, África

Minha Terra, África

Rating

1 out of 5
Nem a pau, Juvenal!

Total

1
1 out of 5

Sou assinante da revista Veja. Gosto dela. Aprendo com ela. E apostei, mais uma vez, em uma de suas críticas cinematográficas. “Mais uma vez” por que já é o segundo voto de confiança que dou – o primeiro foi com Montanha Cega. Agora resolvi assistir a Minha Terra, África. E mais uma vez aprendi… que a seção “Veja recomenda” erra feio.

Claramente escrevendo: horroroso! Ok, há quem tenha gostado e, por isso, pode ficar chateada comigo. Mas é sério: repito, achei horroroso.

Segundo a Veja, a diretora e roteirista Claire Denis filmou a história “com um sentido notável para o caos”. Barbaridade! O caos é o filme! Tem mais, de acordo com a revista: “complicado na estrutura e impiedoso na sua visão”. Seja lá o que isso quer dizer (impiedoso na sua visão?), não há qualquer fato complicado. É simplesmente ruim!

Elisabeth Ruppert vive Maria, uma cafeicultora branca, de origem europeia, em um país qualquer da África, sem identificação. Todos os brancos deixaram o local, com exceção dela e de sua família. Seu filho é vagabundo, não gosta do batente. Ela, uma arrogante e desligada. Seu sogro… um nada. Seu marido (o highlander Christopher Lambert), o mais lúcido.

Chega-se à conclusão que ela é uma louca, pois nada percebe sobre o mundo a sua volta. O pau comendo e ela querendo colher café! Não só ela… seu filho tem a mesma característica: maluco. O fim, que Veja descreve como surpreendente, tenta ser inusitado. Só se for pela baixa qualidade. Não… mas isso nada tem de inusitado… aparece por todo o filme.

Minha Terra, África / White Material

CLASSIFICAÇÃO: NEM A PAU, JUVENAL!

Ficha técnica:

Direção: Claire Denis
Roteiro: Claire Denis, Marie N’Diaye e Lucie Borleteau
Elenco: Isabelle Huppert, Isaach De Bankolé, Christopher Lambert, Nicolas Duvauchelle, William Nadylam, Adèle Ado, Daniel Tchangang e Michel Subor
Duração: 102 min.
Ano: 2009
Gênero: Drama

Categorias: Drama

Sobre o Autor

Comentários

  1. Renata Rogatto
    Renata Rogatto 30 agosto, 2011, 18:19

    hahah, não dá para acreditar em metade do que esta revista diz!

Escreva um Comentário

Seu endereço de e-mail não será divulgado.
Campos obrigatórios*