007 – Nunca Mais Outra Vez

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Até vale o ingresso

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Enfim um 007 aqui no blog. É a primeira vez que alguém escreve sobre um filme de James Bond, o espião mais famoso de todos os tempos. Assisti a 007 – Nunca Mais Outra Vez, com Sean Connery protagonizando. De 1983, é o último com ele no papel principal, 12 anos depois do penúltimo (Os Diamantes São Eternos). É bacana.

Estão lá todos os malabarismos impossíveis de 007, as mulheres lindas, a ação e os apetrechos tecnológicos. Connery manda bem, com um Bond bem na linha inglesa, compenetrado, pontual, sério, sisudo. Mas também é, claro, mulherengo, pegador… enfim, o típico galã.

Um dos três não-oficiais de Bond (não pertencentes à saga literária original), o filme tem história comum… para o agente 007. Bond salva o mundo, óbvio. Mas há surpresas, especialmente pelo elenco. Kim Bassinger é uma bondgirl. E Rowan Atkinson, o Mister Bean, é um atrapalhado agente britânico. Ambos estão novinhos, quase 30 anos atrás. Nunca imaginei que tivessem participado de um 007.

Gosto mais dos 007 atuais. Neste, Barbara Carrera, que interpreta a vilã pirada, recebeu indicação ao Globo de Ouro, como Coadjuvante. Não era para tanto. Mas o filme passou no meu teste. Até vale o ingresso.

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007 – Nunca Mais Outra Vez / 007 – Never Say Never Again

CLASSIFICAÇÃO: ATÉ VALE O INGRESSO

Ficha técnica:

Ano: 1983
Direção: Irvin Keshner
Elenco: Sean Connery, Klaus Maria Brandauer, Max Von Sydow e Barbara Carrera
Duração: 134 min.
Gênero: Ação
Roteiro: Lorenzo Semple Jr., baseado em história de Kevin McClory, Jack Wittingham e Ian Fleming
Produção: Jack Schwartzman