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Smurfs 2
Não há muito a se esperar de Smurfs 2. O primeiro já foi meia boca. Esse não seria grande coisa. Não é, na verdade. Com poucas boas sacadas e muito clichê, o filme é super infantil. A história conta o que muita gente desconhece (eu não tinha ideia): Smurfette é uma criação de Gargamel, o vilão. Até tem lógica, afinal ela é a única menina da turma (não me pergunte como os Smurfs nascem). Em um de seus inúmeros planos
Branca de Neve
O Artista, que ganhou o Oscar de Melhor Filme em 2012, está fazendo escola. Não que Branca de Neve seja uma cópia. Longe disso, já que demorou oito anos pra sair do papel. Mas este filme espanhol é também em preto em branco, “mudo”, com uma estética antiga. E acabou sendo lançado depois do francês. Não é tão bom quanto o predecessor, porém é bem bacana. O título leva ao conto dos irmãos Grimm. Só “leva”. A história é bem
Fogo Contra Fogo
Para que o Bruce Willis em um filme de ação, ainda mais como policial, se ele não dá um tiro? Fogo Contra Fogo (não confundir com o longa homônimo de 1995, com Robert De Niro) tem neste fato o melhor exemplo de um péssimo roteiro. Na trama, o bombeiro Jeremy Coleman (Josh Duhamel) presencia um assassinato e aceita a proposta do detetive Cella (Bruce Willis) de testemunhar contra o culpado: David Hagan (Vincent D’Onofrio), um mafioso procurado pela polícia há
Divergente
Uma boa definição para este filme seria “Jogos Vorazes” encontra “Harry Potter“. A semelhança com Jogos Vorazes se dá pelo fato de os dois filmes terem como heroína uma garota que, num futuro em que o mundo foi quase destruído, precisa começar uma rebelião e salvar a todos. Aos 16 anos, todos os adolescentes têm que passar por um ritual de escolha de uma facção – como a cerimônia do chapéu do Harry Potter, embora sejam eles que decidam –
Antes da Meia-Noite
Antes do Amanhecer, Antes do Pôr do Sol e Antes da Meia-Noite, a trilogia do diretor e roteirista Richard Linklater e dos atores Ethan Hawke e Julie Delpy (que desde o segundo co-assinam o roteiro). Vi os três filmes de supetão, de uma só vez. Mérito do primeiro, que me levou ao segundo, que me levou ao terceiro. Os três são muito bons… mas o último é, digamos, um tanto “menos bom”. Não, não é ruim. Ao contrário! Mas os
Antes do Pôr do Sol
É raro que a continuação de um filme seja tão boa ou melhor que o original. Mas este Antes do Pôr do Sol é assim. Novamente, como Antes do Amanhecer, é uma ótima pedida. Quem viu o primeiro sabe da história. Um jovem americano se encontra ao acaso com uma estudante francesa. E eles passam a noite e a madrugada juntos, em romance. O forte são os diálogos, o tempo todo, sem parar. Nesta sequência o esquema é o mesmo,
Antes do Amanhecer
Recentemente Antes da Meia-Noite chegou aos cinemas. Pensei: só vou ver depois de assistir aos dois anteriores. Comecei ontem a saga, com Antes do Amanhecer. E me dei bem. Fruto da cabeça do diretor e roteirista Richard Linklater, o filme é todo diálogos. Jesse (Ethan Hawke), um jovem americano, e Celine (Julie Delpy), uma estudante francesa, se encontram casualmente no trem para Viena e logo começam a conversar. Ele a convence a desembarcar em Viena e gradativamente eles se envolvem.
O Dobro ou Nada
O Dobro ou Nada parecia uma aposta certeira. Direção de Stephen Frears (A Rainha e Alta Fidelidade) e um elenco com Rebecca Hall, Bruce Willis, Vince Vaughn, Catherine Zeta-Jones e Joshua Jackson, em Las Vegas. Pensei que pelo menos seria algo divertido. Poderia até quebrar a banca, num momento de sorte! Não… perdi todas as fichas. Baseado em livro de memórias insólitas da hoje escritora Beth Raymer, o longa é todo construído em cima da jogatina. Uma stripper se cansa da
Behind the Candelabra
Behind the Candelabra não foi aceito por qualquer estúdio de Holywood. O motivo? A temática homossexual. Sorte da HBO, que bancou o projeto, dirigido por Steven Soderbergh e estrelado por Michael Douglas e Matt Damon. Baseado no livro de memórias “Behind the Candelabra: My Life with Liberace”, de Scott Thorson, o filme para televisão narra o último período da vida do pianista norte-americano Liberace. Começa em 1977, quando ele é apresentado a Scott pelo amigo em comum Bob durante uma
O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro
Que fique claro logo de cara: O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro é bem melhor que o primeiro desta nova fase. Isso não é muito difícil, ok. Mas, sim, é um longa que vale. Algumas diferenças entre os dois: Emma Stone está de arrasar. Vai bem melhor que Andrew Garfield, que também manda bem. Mas ela… como sou fã, sou suspeito. Os efeitos especiais agora são de primeira! Há no mínimo três sequências de parar o cinema: quando
