Divergente
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Uma boa definição para este filme seria “Jogos Vorazes” encontra “Harry Potter“. A semelhança com Jogos Vorazes se dá pelo fato de os dois filmes terem como heroína uma garota que, num futuro em que o mundo foi quase destruído, precisa começar uma rebelião e salvar a todos. Aos 16 anos, todos os adolescentes têm que passar por um ritual de escolha de uma facção – como a cerimônia do chapéu do Harry Potter, embora sejam eles que decidam – Amizade, Franqueza, Audácia, Abnegação ou Erudição.
Ao deixar sua família, que era da Abnegação, Tris (Shailene Woodley, a filha de George Clooney em “Os Descendentes”) escolhe a Audácia. Lá ela vai ter que enfrentar uma competição com os outros iniciados para se manter na facção e, em seguida, juntamente com o seu instrutor Quatro (Theo James), descobre um complô da Erudição para tornar os membros da Audácia em seu exército particular para a tomada do poder.
O filme é bacana. Tem os elementos para fazer sucesso com o público adolescente, então não espere uma obra elaborada. Os efeitos especiais são fracos e as pessoas que se machucam nos tiroteios conseguem caminhar, correr, saltar e pular normalmente.
Assim como Jogos Vorazes, também é uma trilogia e a sequência “Insurgente” já está sendo rodada. Shailene Woodley deve se tornar a nova queridinha de Hollywood, pois já engatou outros filmes prestes a serem lançados, como o fofo-porém-triste “A culpa é das Estrelas”.
CLASSIFICAÇÃO: VALE O INGRESSO
Ficha técnica
Direção: Neil Burger
Elenco: Shailene Woodley, Theo James, Kate Winslet e Miles Teller
Gênero: Ação
Ano: 2014
Gostei de Divergente. Tem uma história mais cabível que Jogos Vorazes. É meloso, para adolescentes, mas bacaninha. Vale o ingresso, realmente, Renata.