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Viva – A Vida é Uma Festa
Viva – A Vida é Uma Festa é uma das mais belas animações já produzidas. Não à toa venceu o Oscar 2018. Consegue trazer beleza à tela com um assunto árido: a morte. A história é sobre Miguel, um garoto mexicano apaixonado por música. O amor pelas canções só compete com o sentimento em relação a sua família. O menino adora passar um tempo com a bisavó, a avó, os pais, os tios. O problema é que todos eles têm
A Múmia
A Múmia é mais uma tentativa de apostar no que deu certo. Porém, como refilmagem protagonizada por Brendan Fraser em 1999, esse novo filme pouco se prende à premissa do original, de 1932. Esqueça suspense ou terror. O que temos é uma aventura, não ao estilo Indiana Jones da obra com Fraser, mas mais voltada aos zumbis. A Universal Studios iniciou com A Múmia um universo compartilhado de monstros. A promessa é que agora virá A Noiva de Frankenstein, com
Elis
Elis é um filme que pode servir como porta de entrada para quem não conviveu com o sucesso da cantora. Passados 36 anos de sua morte, esse é um mérito do longa-metragem de Hugo Prata. história da cantora é muito boa, o que facilita a vida do diretor. De quando começou a carreira, aos 18 anos, saindo de Porto Alegre para o Rio de Janeiro, até o auge de seu sucesso, Elis teve altos e baixos profissionais e pessoais. Sua
De Canção em Canção
Terrence Malick tem seu estilo. Eu não gosto, mas é inegável que ele tem um jeito próprio de fazer cinema. Este De Canção em Canção é mais um filme paradão, contemplativo, com uma suposta inteligência por trás. É melhor que A Árvore da Vida, mas isso não é lá um elogio. Malick monta suas produções encadeando belíssimas imagens, se valendo de um subtexto pretensioso que pouco ou nada tem a dizer. Neste, a história aborda 4 pessoas: Faye (Rooney Mara),
Expresso do Amanhã
Adoro esses filmes que acontecem em microambientes. Pode ser um quarto, uma casa, um avião, um trem. Se houver um mundo aos pedaços fora – até mesmo com zumbis – aí é que fico cativado. Expresso do Amanhã é assim – sem zumbis. Com apenas 45 anos, o diretor sul-coreano Bong Joon-Ho ficou famoso pelos filmes O Hospedeiro e Mother – A Busca Pela Verdade. Com isso, atraiu os olhos de Hollywood e foi convidado para seu primeiro filme em
Ela não é + uma menina: como Dakota Fanning cresceu no cinema
Dakota Fanning não é mais a mesma. Ops, na verdade é, mas agora está adulta. Da sua icônica Pita em Chamas da Vingança, passando por Crepúsculo e Runaways… Dakota, irmã mais velha da também ótima Elle Fanning, cresceu no cinema. Agora em abril seu novo filme – Tudo Que Quero – promete mais um papel avassalador. O mundo é um lugar confuso para Wendy (Dakota), uma jovem, que independente, brilhante e autista Wendy escreve histórias de fantasia. É fã de
O Touro Ferdinando
Os touros são criados para entrar na arena e, ao enfrentar o toureiro, chegar à glória. Assim é, pelo menos, na fazenda espanhola que Ferdinando é criado. Ainda “menino”, vê seu pai ter o momento mais feliz de sua “carreira” ao ser escolhido para ir a Madri. Mas eis que Ferdinando vê algo estranho nesta história: ele não gosta de dar chifradas em barris ou muros de madeira, muito menos nos amigos. Seu negócio é cheirar flores e descansar à
Ícaro
Ícaro é a primeira produção da Netflix a receber um Oscar, em 2018. O documentário do cineasta e ciclista amador Bryan Fogel é realmente muito bom. Sorte da produtora e do diretor… sorte mesmo! O sucesso do filme caiu no colo de Fogel. Ele inicia o longa-metragem incomodado por Lance Armstrong, o multicampeão do ciclismo profissional, nunca ter sido reprovado em testes antidoping até sua carreira desabar em 2013. Neste ano, provou-se que Armstrong se dopava desde 2004. Obviamente, havia uma