A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2
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Há exatamente um ano, a parte 1 da saga figurava aqui no blog. Agora a história da sonsa Bella (Kristen Stewart) e do vampiro Edward (Robert Pattinson) chega ao fim. Depois de percorrerem 4 filmes juntos, chegou a vez de conhecer a filha deles, Renesmee (Mackenzie Foy). A garota, meio vampira, meio humana vem ao mundo e traz problemas para a família, porque os Volturi, seus inimigos, pensam que ela é uma criança imortal.
Para tentar convencê-los de que ela não é tal coisa, eles convocam seus amigos para ajudá-los no caso de uma possível batalha contra a família italiana. A história se desenrola sobre o crescimento acelerado da menina, a relação dela com Jacob (Taylor Lautner), o amadurecimento de Bella como vampira e a preparação para a luta.
Beeeem melhor do que o filme anterior, acredito que pode ser considerado um dos mais emocionantes da quadrilogia. O efeito que recria o rosto de Renesmee como bebê é um tanto tosco, bem como as cenas em que Bella sai para caçar (de vestido!), mas essa falha é compensada pelo momento da batalha.
Só achei bizarro Dakota Fanning, que faz a Jane, ter ganhado centena de milhares de dólares para fazer este filme e não ter sequer uma fala! Aliás, na minha opinião, ela e o pai do clã Cullen, Carlisle (Peter Facinelli), foram os que “pecaram” na obra, pois é notável o seu envelhecimento de um filme para outro. E vampiros não envelhecem, certo?
CLASSIFICAÇÃO: VALE O INGRESSO
Ficha técnica
Diretor: Bill Condon
Elenco: Kristen Stewart, Dakota Fanning, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Anna Kendrick, Michael Sheen, Ashley Greene, Maggie Grace, Nikki Reed, Kellan Lutz, Jackson Rathbone e Cameron Bright
Duração: 117 min.
Ano: 2012
País: EUA
Gênero: Drama
Assisti. Era obrigação, para acabar a saga. O anterior foi bem fraquinho mesmo. Esse negócio de dividir o fim prejudica a primeira parte, como ocorreu em Harry Potter. Achei melhor que o anterior, mas nem por isso é bom. A parte mais legal é a batalha, realmente. Mas o resto é um mela-cueca sem tamanho. Com milhões de dólares em investimento, como sai uma menina tão mal feita do computador?
É quase tudo embromação, até a batalha. Pareceu-me uma espécie de X-Men da vampirada. Um monte deles se unem para acabar com o mal, cada um com um poder diferente. Já vi isso, hein…
Aliás, a batalha é a melhor parte mas decepciona (não dá pra contar o motivo). Pelo menos, o fim é bom e encaixa com o restante da história.
Agora, e o Brasil, hein? É retratado como o mais atrasado dos atrasados ("o mais longínquo dos lugares"). Estamos todos na Amazônia. E a brasileira X-Men… ops, vampira… parece uma boliviana.