Até que a Sorte Nos Separe

Até que a Sorte Nos Separe

Rating

3 out of 5
Até vale o ingresso

Total

3
3 out of 5

Até que a Sorte Nos Separe 2 está estourado no cinema. “Será que é bom?”, pensei eu. Mas para assistir à continuação precisaria ver o original. E assisti Até que a Sorte Nos Separe. Está longe de ser um espetáculo, mas até que vale o ingresso.

O filme é todo Leandro Hassum. É uma comédia de caricatura, que exagera estereótipos: gordos, nerds, gays, mulheres fáceis, femmes fatales etc. Mas e daí? Quem se propõe a assistir a Até que a Sorte Nos Separe não pode esperar uma comédia sutil.

Hassum é Tino, um sujeito recém-casado, pobre, trabalhador. Até que sua esposa (Danielle Winits) ganha R$ 100 milhões na loteria. Em instantes ele e ela gastam todo o dinheiro. Mas só ele sabe que de um dia para o outro a família, já com dois filhos, foi à bancarrota.

A pobreza, tanto antes da loteria quanto depois da perda, chega no máximo a ter de comandar uma loja Duty Free em aeroporto.

Por ser fã de Hassum, posso ser suspeito. Mas o filme gera boas risadas. Ailton Graça, que interpreta o único amigo fiel de Tino, também está ótimo. Danielle Winits, mais ou menos. Não é um longa para ser levado a sério, literalmente. E isso é bom em alguns momentos.

Até que a Sorte Nos Separe 


CLASSIFICAÇÃO: ATÉ VALE O INGRESSO


Ficha técnica:
Direção: Roberto Santucci
Ano: 2012
Duração: 90 min.
Gênero: Comédia
Elenco: Leandro Hassum, Danielle Winits, Kiko Mascarenhas, Ailton Graça, Rita Elmôr e Rodrigo Sant’anna

Categorias: Comédia

Sobre o Autor

Escreva um Comentário

Seu endereço de e-mail não será divulgado.
Campos obrigatórios*