Missão Impossível – Protocolo Fantasma

Missão Impossível – Protocolo Fantasma

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3.5 out of 5
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“Cenas de tirar o fôlego”. Descrição de muitos filmes de ação. Mas a frase realmente é a melhor para descrever Missão Impossível – Protocolo Fantasma. Tom Cruise volta no quarto episódio da série cinematográfica com suas tradicionais cenas turbinadas. E bota turbinadas nisso!

Desde as básicas perseguições automobilísticas e a tradicional corrida a pé de Cruise até uma pancadaria entre duas mulheres, o filme oferece ação das boas. Tudo acontece agora sem ajuda da agência IMF, contratante de Ethan Hunt, o personagem de Cruise. É o chamado Protocolo Fantasma, que define não haver mais agência, ou seja, proteção, ajuda e armas, a não ser as que já estão com eles (e isso é muita coisa). Hunt e seus amigos estão abandonados, e contra a ameaçã de guerra nuclear. Impossível a missão?

O ritmo do filme é bom, mas exagera na comédia. Sim, há comédia. E o suspense, com isso, diminui muito. O comediante Simon Pegg manda bem, mas o roteiro o deixa brilhar mais que o necessário.

É um filme exagerado? Claro. Mas é o estilo. E em sua característica vai bem. Brad Bird, o diretor, estréia no cinema de “carne e osso”. Só havia feito desenhos: O Gigante de Ferro – sem sucesso -, Os Incríveis e Ratatouille. E agora faz uma animação com atores. No melhor estilo “exército de um homem só” (com três ajudantes), o herói supera várias “fases”, como em um video-game. Funciona.

Missão Impossível – Protocolo Fantasma / Mission Impossible – Ghost Protocol

CLASSIFICAÇÃO: VALE (BEM) O INGRESSO

Ficha técnica:

Ano: 2012
Direção: Brad Bird
Elenco: Tom Cruise, Simon Pegg, Jeremy Renner e Paula Patton
Duração: 133 min.
Gênero: Ação

Categorias: Ação

Sobre o Autor

Comentários

  1. Renata Rogatto
    Renata Rogatto 15 junho, 2012, 17:39

    Assisti esses dias e achei mediano. Acho que o primeiro é melhor, pelo menos mais impactante.

  2. Marcelo
    Marcelo 9 janeiro, 2012, 03:05

    Só não é melhor que o primeiro. Excelente! E gostei do senso de humor, deixou os personagens mais humanos, mais reais (levando em conta as características absurdas desse gênero). E você nota rápido que é o mesmo diretor de Incríveis e Ratatouille. Ah, aproveita, veja O Gigante de Ferro. É uma incrível homenagem ao Super-Homem.

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