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Faço parte dos milhões que adoraram Ted, lá em 2012. Por isso fui atrás de Ted 2. Demorei, mas assisti. E gostei.
Não é tão bom quanto o primeiro, já que as piadas não são tão bem encaixadas, e muitas vezes são gratuitas, desnecessárias. Mas há muitas situações engraçadas.
É um filme sujo, na escola de Se Beber, Não Case. O fofinho e bonitinho Ted sempre abre a boca para soltar impropérios, quando não está se drogando. John, seu grande amigo, faz o mesmo.
Na trama, depois de casar-se, enfrentar uma crise com a esposa gostosa e decidir ter um filho para salvar o casamento, o urso de pelúcia “acorda” o governo, que classifica Ted como um objeto, não um humano. Ted perde seus direitos, incluindo o casamento e a possibilidade de adotar uma criança, e aí entra uma jovem advogada (Amanda Seyfried) – no lugar da personagem de Mila Kunis, que não retorna à continuação, para conquistar o coração de John.
Destaque para participações de Morgan Freeman, Liam Neeson e até o apresentador de TV Jay Leno.
É um filme de tiração de sarro. Há uma ponta de seriedade ao tocar em temas como direitos de minorias, mas o que vale é a graça.
Seth MacFarlane, diretor, roteirista e dublador de Ted, acerta novamente. Não em cheio, como no primeiro. Mas acerta.
Ted 2
CLASSIFICAÇÃO: DUCA
Ficha técnica:
Ano: 2015
Duração: 100 min.
Direção: Seth MacFarlane
Roteiro: Alec Sulkin , Seth MacFarlane , Wellesley Wild
Elenco: Seth MacFarlane, Mark Wahlberg, Amanda Seyfried, Patrick Warburton, Morgan Freeman, Dennis Haysbert, Liam Neeson, Jay Leno e Sam J. Jones