Um Mestre em Minha Vida

Um Mestre em Minha Vida

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3.5 out of 5
Vale o ingresso

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3.5
3.5 out of 5

Adoro filmes sobre a África do Sul e sobre o Apartheid. O Poder de Um Jovem é dos meus preferidos, no topo do pódio, junto a Apocalipse Now. Corri para assistir Um Mestre em Minha Vida, que de início me pareceu semelhante. Não é. Mas nem por isso é ruim. Ao contrário, é bom.

Hally (Freddie Highmore) é um adolescente branco que vive na África do Sul dos anos 1950 e cresceu na companhia de Sam e Willie, dois garçons negros que trabalham para sua mãe. Seu pai está internado em um hospital, combatendo o alcoolismo. Sua mãe luta para que o pai não volte para casa, pois na casa de saúde o tratamento é melhor.

O filme, sul-africano, é praticamente todo em um ambiente, o restaurante da família. Estão lá Harry e os dois garçons negros. O ritmo é um tanto lento, mas há uma cena… ah, que cena! Ok, não chega a compensar todo o filme, nem poderia. Mas é das boas.

Não vou antecipar aqui, mas chega um momento que Harry precisa decidir entre ser digno ou ser “Maria vai com as outras”. E leva uma aula de um dos garçons, Sam (Ving Rhames). Coisa de mestre.

Um Mestre em Minha Vida / Master Harold… and the Boys

CLASSIFICAÇÃO: VALE O INGRESSO

Ficha técnica:

Direção: Lonny Price
Roteiro: Nicky Rebello, baseado no livro de Athol Fugard
Elenco: Ving Rhames, Patrick Mofokeng, Zoliswa Kawe e Freddie Highmore
Gênero: Drama
Duração: 87 min.
Ano: 2010

Categorias: Drama

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