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Planeta Terror
Grindhouse é um termo utilizado nos Estados Unidos para designar salas de cinemas onde, nos anos 1960 e 1970, eram exibidas produções de baixo orçamento, os chamados “filmes B”. Geralmente aconteciam sessões duplas ou triplas, para os quais o espectador pagava apenas o valor de um ingresso. O diretor Quentin Tarantino, fã desse tipo de cinema, era assíduo freqüentador de grindhouses. E recentemente resolveu homenageá-las, com seu amigo diretor Robert Rodriguez. Produziram então dois filmes, À Prova de Morte e
A Morte e Vida de Charlie
“Um bando de jornalistas que nada sabem de cinema, mas não confiam nos críticos”. Está aí em cima a definição deste blog: não, não confiamos nos críticos. Ainda bem! Nesta sexta-feira, 14 de janeiro, li na Folha de S. Paulo que A Morte e Vida de Charlie é “ruim”. Balela! O filme não é o maior espetáculo da Terra, mas é bom, e a atuação do High School Musical Zac Efron não é catastrófica, como também afirma o jornal. Efron
Os Mercenários
“Este não tem nada que se aproveite. Bem… tem só a cena com o Schwarzenegger”. Essa foi a frase da Angélica quando Os Mercenários acabou. Ela tem total razão! Com um elenco de peso em filmes de ação – Sylvester Stallone, Jason Statham, Jet Li, Dolph Lundgren, Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger -, pensei que uma certa imaginação faria com que o filme fosse pelo menos aceitável. Mas, infelizmente, passa longe disso. É fraco… muito. Gisele Itié cumpre seu papel
Antes Que Termine O Dia
O filme segue a mesma linha de Outono em Nova York e Doce Novembro. Casal com problemas para se ajustar, geralmente um se dedica mais que o outro, aí acontece um fato trágico do destino e o outro se arrepende de não ter se doado mais. Este filme também é assim. Romântico, feito para chorar e com uma liçãozinha de moral ao fim: ame mais e todo dia. Samantha (Jennifer Love Hewitt) é uma musicista que está se formando em
O Pequeno Nicolau
“O que é mais fascinante sobre O Pequeno Nicolau é que ele nos lembra de como víamos o mundo quando éramos crianças. Ele nos reconecta com a inocência da infância. É uma lembrança que precisamos ter sempre! Há muitas outras formas de observar o mundo, diferentes da nossa”. A declaração é de Laurent Tirard, diretor de O Pequeno Nicolau, ao jornal O Globo e resume exatamente esta obra-prima. Baseado nas clássicas tirinhas criadas por René Goscinny (criador de Asterix) e
Os Caça-Fantasmas 2
Bomba! Bomba! Bomba! Li ontem que só falta o Bill Murray aceitar para que comecem as filmagens de Os Caça-Fantasmas 3! Os outros três homens do quarteto – Dan Aykroyd, Harold Ramis e Ernie Hudson – já toparam entrar (alguém lembrava deles?), e agora está nas mãos do ator que mais se destacou depois da luta contra os fantasmas. O primogênito da série, já aqui no blog, foi lançado em 1984 e faturou cerca de US$ 280 milhões pelo mundo.
Homens Brancos Não Sabem Enterrar
Este é da época que Wesley Snipes e Woody Harrelson eram astros do primeiro escalão de Holywood. Estavam no auge de suas carreiras, sucesso na certa em qualquer sala de cinema. Com Homens Brancos Não Sabem Enterrar, de 1992, Harrelson explodiu – depois fez Assassinos Por Natureza, Proposta Indecente, O Povo Contra Larry Flynt, Sete Vidas, entre outros, para lá à frente derrapar. Já Snipes teve a proeza de aparecer com tudo e depois afundar… muito. Eles são Billy (Harrelson)
A Vila
“Não, não, não. Volta o filme. Como eu não percebi? Quero ver de novo”. Essa é a mais comum reação de quem assiste ao espetacular A Vila. Comigo foi assim. E garanto que também com muita gente. Obra-prima de M. Night Shyamalan (O Sexto Sentido, O Último Mestre do Ar, Sinais etc), é daqueles filmes que me fazem gostar de cinema. Em um pequeno vilarejo, no interior de uma imensa floresta, vive uma comunidade isolada do mundo. Tem típicos moradores
Meu Malvado Favorito
(Já que a audiência gostou muito da resenha de Marmaduke, eis outra de filme infantil.) Neste filme, você torce pelo vilão. Gru (voz de Steve Carell) quer ser o maior vilão de todos os tempos, mas seus planos sempre dão errado. Até que um concorrente, Vetor, rouba a pirâmide de Gizé e então Gru se sente desafiado a fazer algo maior e decide roubar a lua. Para isso, mobiliza seu pequeno exército de…sei lá que bichos são aqueles amarelinhos, mas
Casa Comigo?
Amy Adams tem personagens no cinema que já podem ser considerados marcantes: Julie Powel, que deseja ser tão boa quanto sua quase homônima em Julie & Julia (indicada ao Oscar), e a irmã James, no ótimo Dúvida. Tem também participações coadjuvantes em obras muito boas, como a assistente de Charlie Wilson em Jogos de Poder e a tonta que se apaixona pelo protagonista em Prenda-Me Se For Capaz. Mas ainda tem personagens que literalmente entram para o esquecimento, em filmes
